Levando em consideração de que as corridas na Hungria não são exatamente emocionantes, mas que proporcionam lances de prender o fôlego vez por outra, os fãs da categoria se sentaram em frente a seus televisores para a largada.
Depois de uma classificação sob clima instável e com chuva na maior parte do tempo e que teve voltas perfeitas de Hamilton e Bottas garantindo a primeira fila para a Mercedes quando o esperado era uma briga entre Red Bull e Ferrari, o tempo firmou e trouxe a dúvida se o acerto feito para pista molhada poderia dificultar as coisas para o time alemão.
Claro que a pista sinuosa e com poucos pontos reais de ultrapassagem (só o fim da reta e assim mesmo não é simples) iria ser aliada para Hamilton tentar mais uma vitória.
Assim que as luzes apagaram não houve susto.
Apenas Vettel conseguiu subir uma posição ao ultrapassar o companheiro de equipe. Mais além, não conseguiu ir.
Uma das histórias a ser observadas era a largada de Daniel Ricciardo vindo do fundo do grid.
Como péssimo presságio, na volta 4 Max Verstappen abandonou a corrida com problemas de potência. A desculpa de sempre: hidráulico.
Na volta 12, já era o nono.
Pouco antes, Leclerc havia abandonado também. Foi um fim de semana dos piores para o postulante a estrela da F1 que teve sua sequência de idas ao Q3 interrompida e não completou meia prova.
Lá na frente, Hamilton abria o quanto podia e a maior esperança das Ferrari era, obviamente, trocas de pneus ou o bom e velho improvável.
Com Vettel tendo o carro mais bem acertado para o seco, mas travado por Valteri Bottas, pouco podia fazer.
Isto, senhores, é jogo de equipe.
E Ricciardo, com equipamento obviamente melhor, ia ultrapassando os piores e provavelmente só teria problemas quando chegasse à sexta posição, porque logo à frente, Kimi Raikkonen (que já havia parado para troca de pneus e tinha problema no sistema de hidratação) tinha equipamento e talento equivalentes.
E só conseguiu chegar à quinta posição na volta 21, daí para a frente o que viesse era puro lucro e fruto de talento (ou do tal improvável...)
Kimi de pneu novo passa pela Toro Rosso de Gasly e o deixa na mira de Ricciardo que não tem problemas para superá-lo.
Na volta 24, Hamilton é o primeiro dos ponteiros a ir aos boxes seguido por Bottas, Vettel assume a ponta com pneus gasto e uma parada obrigatória a fazer.
Entrava em cena o tal “plano C” que parecia consistir em deixar Vettel o maior tempo possível na pista antes de trocar.
Só que Hamilton parecia pouco disposto a aceitar e depois de trocar pneus, fazia voltas voadoras atrás de voltas voadoras.
Na volta 40, Vettel vai aos boxes na esperança de voltar, ao menos, na frente de Bottas, um erro no pitstop e o plano foi por água abaixo.
Voltou em terceiro e agora só o imponderável ou muita coragem para uma briga colocaria Vettel na ponta novamente.
Bottas voltou ao ponto da largada, quando defendeu brilhantemente a posição de Lewis segurando as Ferrari.
E mesmo com pneus mais gastos, com a ajuda do traçado húngaro, segurou com maestria Vettel deixando o alemão na mira do piloto que vinha atrás.
Para sorte de Sebastian, era Kimi Raikkonen.
Na volta 65, Vettel tomou a decisão de ir e no fim da reta de largada fez o que devia.
Na ânsia de voltar, Bottas bateu sua asa dianteira nos pneus de Sebastian, por sorte, não aconteceu nada com o pneu de Vettel.
A Ferrari garantia então dois carros no pódio, mas já muito tarde para atacar Hamilton que tinha mais de vinte e três segundos de vantagem com menos de três voltas para a bandeirada.
Ainda houve tempo para que Ricciardo tentasse ultrapassar Bottas pelo quarto lugar e tivesse a porta fechada causando um toque entre eles.
Bottas teria sobre si a investigação sobre os dois casos para depois da prova.
Na última volta, Ricciardo finalmente passou por Bottas que ainda teve de ouvir de sua equipe a sugestão de facilitar a ultrapassagem para que as investigações tivessem menos peso.
A narrativa de Ricciardo terminou de forma lucrativa e feliz, vindo do fundão para a quarta posição à frente de uma Mercedes.
Fim de prova e Hamilton vence mantendo a ponta do campeonato, seguido por Vettel e Kimi.
As férias da F1 serão longas e muito propensas serem uma imensa silly season.
Depois de uma classificação sob clima instável e com chuva na maior parte do tempo e que teve voltas perfeitas de Hamilton e Bottas garantindo a primeira fila para a Mercedes quando o esperado era uma briga entre Red Bull e Ferrari, o tempo firmou e trouxe a dúvida se o acerto feito para pista molhada poderia dificultar as coisas para o time alemão.
Claro que a pista sinuosa e com poucos pontos reais de ultrapassagem (só o fim da reta e assim mesmo não é simples) iria ser aliada para Hamilton tentar mais uma vitória.
Assim que as luzes apagaram não houve susto.
Apenas Vettel conseguiu subir uma posição ao ultrapassar o companheiro de equipe. Mais além, não conseguiu ir.
Uma das histórias a ser observadas era a largada de Daniel Ricciardo vindo do fundo do grid.
Como péssimo presságio, na volta 4 Max Verstappen abandonou a corrida com problemas de potência. A desculpa de sempre: hidráulico.
Na volta 12, já era o nono.
Pouco antes, Leclerc havia abandonado também. Foi um fim de semana dos piores para o postulante a estrela da F1 que teve sua sequência de idas ao Q3 interrompida e não completou meia prova.
Lá na frente, Hamilton abria o quanto podia e a maior esperança das Ferrari era, obviamente, trocas de pneus ou o bom e velho improvável.
Com Vettel tendo o carro mais bem acertado para o seco, mas travado por Valteri Bottas, pouco podia fazer.
Isto, senhores, é jogo de equipe.
E Ricciardo, com equipamento obviamente melhor, ia ultrapassando os piores e provavelmente só teria problemas quando chegasse à sexta posição, porque logo à frente, Kimi Raikkonen (que já havia parado para troca de pneus e tinha problema no sistema de hidratação) tinha equipamento e talento equivalentes.
E só conseguiu chegar à quinta posição na volta 21, daí para a frente o que viesse era puro lucro e fruto de talento (ou do tal improvável...)
Kimi de pneu novo passa pela Toro Rosso de Gasly e o deixa na mira de Ricciardo que não tem problemas para superá-lo.
Na volta 24, Hamilton é o primeiro dos ponteiros a ir aos boxes seguido por Bottas, Vettel assume a ponta com pneus gasto e uma parada obrigatória a fazer.
Entrava em cena o tal “plano C” que parecia consistir em deixar Vettel o maior tempo possível na pista antes de trocar.
Só que Hamilton parecia pouco disposto a aceitar e depois de trocar pneus, fazia voltas voadoras atrás de voltas voadoras.
Na volta 40, Vettel vai aos boxes na esperança de voltar, ao menos, na frente de Bottas, um erro no pitstop e o plano foi por água abaixo.
Voltou em terceiro e agora só o imponderável ou muita coragem para uma briga colocaria Vettel na ponta novamente.
Bottas voltou ao ponto da largada, quando defendeu brilhantemente a posição de Lewis segurando as Ferrari.
E mesmo com pneus mais gastos, com a ajuda do traçado húngaro, segurou com maestria Vettel deixando o alemão na mira do piloto que vinha atrás.
Para sorte de Sebastian, era Kimi Raikkonen.
Na volta 65, Vettel tomou a decisão de ir e no fim da reta de largada fez o que devia.
Na ânsia de voltar, Bottas bateu sua asa dianteira nos pneus de Sebastian, por sorte, não aconteceu nada com o pneu de Vettel.
A Ferrari garantia então dois carros no pódio, mas já muito tarde para atacar Hamilton que tinha mais de vinte e três segundos de vantagem com menos de três voltas para a bandeirada.
Ainda houve tempo para que Ricciardo tentasse ultrapassar Bottas pelo quarto lugar e tivesse a porta fechada causando um toque entre eles.
Bottas teria sobre si a investigação sobre os dois casos para depois da prova.
Na última volta, Ricciardo finalmente passou por Bottas que ainda teve de ouvir de sua equipe a sugestão de facilitar a ultrapassagem para que as investigações tivessem menos peso.
A narrativa de Ricciardo terminou de forma lucrativa e feliz, vindo do fundão para a quarta posição à frente de uma Mercedes.
Fim de prova e Hamilton vence mantendo a ponta do campeonato, seguido por Vettel e Kimi.
As férias da F1 serão longas e muito propensas serem uma imensa silly season.
Comentários
Antes de tudo, o meu grito costumeiro...
BOOOOOOOOOOOOOTTAS !
O meu segundão favorito.
Agora, vamos ler o senhor Groo.
. Tenho que reconhecer algo. Estou implicante demais com hungahorroring. Foi legal o gp de hoje. Sujiro, meu amigo jaspion, sugere: 'metade no secu anda, metade no molhado, assim a colida ficalia intelessante...'. Não sei se os japas têm a tecnologia mas nas montadoras já existem os chuveirinhos que molham a pista rápido, rápido.
. Como sempre, omitiu( ou não viu ou viu e está fazendo cara de paisagem) o jogo de equipe mercedoquês na largada. Fecharam a porta bonitinho e ponto number one para Bottas.
. Verstappadinho ? E não tinha mané que acreditava no rapaz ?
. Leclerc ? Gaslinho fez corrida mediocremente interessante. Mesma coisa que fez na corrida do Bahrein mas foi mediocremente bem. Saiu em 6°, não cheirou muito menos nem fedeu, chegou em 6°.
. Jogo de equipe ? Então, mais uma vez...
BOOOOTTAS !
Olha, já estava torcendo pro Régi Nau Da Proa se fufú e o Hoje, sim ! Hoje, sim ! Hoje, não..., que, aliás, é melhor que o Gagalvão na F1, acertar para zoá-lo mas o bichin de goiaba repaginaldo acertou em cheio. Realmente, Bottas estava sem borracha alguma e seria ultrapassado pelas duas Ferradas. Ainda tentou tirar Vettelino dando um toque-troco kimraikkoniano( GP da Inglaterra) mas infelizmente foi por pouco.
BurIti foi muito mal. Achar que Vettellino chegaria no Genial Hamilton, que passaria de passagem pelo Bottas facilmente. Naquele instante, os três bobais torciam por Seb !
'É agora !', quando entravam no retão Bottas e Seb Nervosinho. Ri!
Se esqueceram completamente que...
Primeiro: É Hungahorroring, porra !
Segundo: Vettelino não é Piquet !
Depois, tentou jogar que, se fosse o Kimi passaria... kkkkk ! Esqueceu-se completamente da rivalidade finlandesa ! Terceira patacoada.
. E, 'jogo de equipe', também praticou a Ferrada. Dá para ver que Kimi segurou o torpedo vermelho logo após o quase enrosco Bottas-Vettelino. Estava tudo aberto para ele ir embora mas deixou o companheiro se recuperar.
Bom, é isso aí.
Sobre a 'porta fechada' do Bottas em Riccardão Sorriso. Novamente: os pneus estavam 'carecas' do finlandês... ali, naquele instante, ele espalhou, não de sacanagem, mas por estar no 'cinturão de aço', sem borracha alguma... Lembra ? 'Cinturão de aço'...
O nome da corrida ? Bottas.
Agora, um descanso, depois, SPA... Monza...
E aí vamos ver como o melhor carro até agora da temporrada, a Ferrada, claro!,
se comporta...
HA !
Boooooooooooottas !
E o Gh-4 ? Ganhou mais uma. Genial.
M.C.
Senhor Groo. Estou assustado com Totó Lobinho.
'Ajudante' pro meu segundo piloto preferido ? O melhor segundo piloto desde Gerhard Berger ?
Pô, BottasNosFundilhos de Vettelino fez corrida maravilhosa para a equipe. Merecia muito carinho. Pom Pom com protex no bumbum, caramba. Tenho notado que a Mercedoca precisando ajudar a Ferrada - royalties para o Tio Bernie dedo de seta - não está conseguindo. Digo que não sou eu, meus contatos foram todos eliminados, foram todos para a Ruimlliams, mas acho( disse 'acho') que a dupla mercedoquina de pilotos, batman e robin da F1, estão fazendo um motim ! Algo como se o peéssedebê tentando( como sempre) ajudar o petê mas alguém dentro do partido chiquérrimo se amotinasse e resolvesse mudar tudo e acabar com ptelhice enrustida dos tucanalhas !
Sei não. O meu faro de sabujo americano sentiu o cheiro de 'fogo amigo' naquele entra ou não entra onde GH-4 não entrou pelo cano e venceu a prova na Alemanha. Aquele momento inesquecível da mercedoca passeando pelo gramado.
Isso aí. Tchau. Estou indignado ! 'Ajudante'...
M.C.
Mas a gente já tem a pré temporada da NFL para se divertir nesse meio tempo, hehehehe...
Abs!
Adoro !
https://www.youtube.com/watch?v=W6OAjdhWmxQ
Sou até framenguista por lá !
M.C.