O fã da F1 estava cheio de esperanças de que o retorno das corridas em Spa-Francorchamps fosse um espetáculo majestoso, mas com algumas exceções, acidente incluso, foi morna.
Mas nem por isto o fã deixou de ver lances surpreendentes neste retorno.
E não estou falando de Alonso indo embora ou da ida de Daniel Ricciardo para a Renault.
Até mesmo porque era notícia “velha” e Alonso já não tem o mesmo apelo para os chefes de equipe da categoria.
Pode-se dizer mesmo que ele é um indesejável tanto pelo custo financeiro de tê-lo no time, quanto pelo custo operacional.
Com um carro à altura rende frutos, sem, no máximo, rende exposição. E nem sempre positiva.
Com a ida de Ricciardo a mesma coisa sobre ser novidade e, assim como ele disse - só para mudar de ares - soa honesta e em bora hora.
É uma aposta e como tal, é necessário aguardar os resultados que podem ou não serem satisfatórios.
A bomba é – sem dúvida – o salvamento da Force Índia pelo grupo liderado por Lawrence Stroll, pai do piloto da Williams.
A ação foi benéfica não só para a equipe e seus funcionários, mas também (e principalmente) para a F1 que ficaria com uma equipe a menos no já ralo grid.
Eis que aí começa uma impressionante dança de cadeiras que pode ter seus movimentos ainda nesta temporada e – se for até o fim como se espera – será a maior de todos os tempos com o campeonato em andamento com três movimentos e um piloto sobrando.
Especula-se que a equipe que até o fim desta temporada se chamará Race Point Force Índia começará com as mudanças.
Deve receber, em um movimento já esperado, Lance Stroll para a vaga de Esteban Ocon.
Ocon, por sua vez, iria para a McLaren no lugar de Stofell Vandorne que iria plantar batatas.
Ainda sobre a saída de Stroll da Williams, abriria a possibilidade – quase certa – do retorno de Robert Kubica a um cockpit titular.
Com o retorno do polonês à um carro de F1, outro retorno que periga acontecer é o de acidentes fatais na categoria...
É bastante coisa para o fã processar em tão pouco tempo e ainda sobraria para 2019 mais desdobramentos.
Stoffel Vandorne que este ano terminaria com o carrinho de cachorro quente na arquibancada dos autódromos, estaria cotado para assumir um dos carros da Sauber, limando assim Marcus Ericsson, um dos nomes mais contestados da atualidade.
Como se viu, a volta das férias não teve sua corrida de gala como se esperava na Bélgica, mas trouxe emoção e assunto à rodo.
Mas nem por isto o fã deixou de ver lances surpreendentes neste retorno.
E não estou falando de Alonso indo embora ou da ida de Daniel Ricciardo para a Renault.
Até mesmo porque era notícia “velha” e Alonso já não tem o mesmo apelo para os chefes de equipe da categoria.
Pode-se dizer mesmo que ele é um indesejável tanto pelo custo financeiro de tê-lo no time, quanto pelo custo operacional.
Com um carro à altura rende frutos, sem, no máximo, rende exposição. E nem sempre positiva.
Com a ida de Ricciardo a mesma coisa sobre ser novidade e, assim como ele disse - só para mudar de ares - soa honesta e em bora hora.
É uma aposta e como tal, é necessário aguardar os resultados que podem ou não serem satisfatórios.
A bomba é – sem dúvida – o salvamento da Force Índia pelo grupo liderado por Lawrence Stroll, pai do piloto da Williams.
A ação foi benéfica não só para a equipe e seus funcionários, mas também (e principalmente) para a F1 que ficaria com uma equipe a menos no já ralo grid.
Eis que aí começa uma impressionante dança de cadeiras que pode ter seus movimentos ainda nesta temporada e – se for até o fim como se espera – será a maior de todos os tempos com o campeonato em andamento com três movimentos e um piloto sobrando.
Especula-se que a equipe que até o fim desta temporada se chamará Race Point Force Índia começará com as mudanças.
Deve receber, em um movimento já esperado, Lance Stroll para a vaga de Esteban Ocon.
Ocon, por sua vez, iria para a McLaren no lugar de Stofell Vandorne que iria plantar batatas.
Ainda sobre a saída de Stroll da Williams, abriria a possibilidade – quase certa – do retorno de Robert Kubica a um cockpit titular.
Com o retorno do polonês à um carro de F1, outro retorno que periga acontecer é o de acidentes fatais na categoria...
É bastante coisa para o fã processar em tão pouco tempo e ainda sobraria para 2019 mais desdobramentos.
Stoffel Vandorne que este ano terminaria com o carrinho de cachorro quente na arquibancada dos autódromos, estaria cotado para assumir um dos carros da Sauber, limando assim Marcus Ericsson, um dos nomes mais contestados da atualidade.
Como se viu, a volta das férias não teve sua corrida de gala como se esperava na Bélgica, mas trouxe emoção e assunto à rodo.
Comentários
. Vim mais rápido que o Barrilbello quando vejo a bandeira quadriculada no GP da Áustria... eu, hein ?
. E o Bolsomito no JN ? Tão com inveja os esquerdóides, não ? Cadê o Rubs ?
. Vamos ler porque o Sabujo cariocano aqui está farejando algumas ferradices mui esquisitas pós-férias formulaúnicas. Primeiro, a unanimidade burra dos três patetas gagalvânicos. Depois, Régi Nau da Proa, no JN da segunda - do cangaCiro mentiroso sendo massacrado pelos florzinhas blogais -, todo ferraaaari.
. Foi uma edição muito chata, sem dúvidas. Ficou a desejar SPA. Diria: DuchasCorona-Francorchamps.
. Quanto ao Fofonso. F1, com idade, mesmo sendo hepta, vai prá equipe média ou fraca. Tôu mentindo ?
. Falando em Force India, ninguém falou mais na HAAS. Notaram ?
. Race Point Force India ? Quê ? Stall Point Force Canada, sim !
. Plantar batatas. Vandorme é... Belga ! Pela cidade que representa, descobri. Plantar linho.
. Quem comprará a Ruimlliams ? Senhor Groo. Vamos fazer uma vaquinha internética ? Tá na moda. Imagina o senhor, com aqueles lindos fones de ouvido, com maicroufonni, olhando uma telinha durante torturantes 70 voltas de hungahorroring e se comunicando com o Kubitcha. Eu ? Catando umas gatas sempre disponíveis nos paddocks. Grid Girls... Ou fazendo alguma politicagem maFIAnesca. Vida boa.
. Muita coisa proquê ? Processar o quê ? Ah, qualé ! Só baixo clero da F1 !
Tirando Dom Fernandonso de Las Astúcias.
Quero saber desta evolução prá lá de esquisita da Ferrada ! São os três patetas blogais, é o GH-4 olhando meio desconfiado prá Ferrada, é o Régi Nau da Proa( e das plásticas) todo feliz com a Ferrada, no JN da segunda, do entrevistado mentiroso, o Cangaciro Gomes.
. Mas e a Renatinha e o Ruimlliam Bom, né ? Quanta mediocridade é despejada nas nossas cabecinhas, não ? Bastou um conservador meia bomba prá destruir anos de 'competente' jormaulismo televisivo... ui.
Não acha ?
M.C.