Singapura é daquelas corridas que parecem ser apenas mais um jogo do meio da temporada, mas não é.
Não sei se por ser a noite, se pelas condições climáticas de calor infernal e humidade exagerada que põe a prova o preparo físico dos pilotos.
Singapura, assim como era a Malásia, não é para motoristas, mas para atletas.
E de lá vieram lances como o crash do Nelsinho, o pega desastroso das Ferrari na largada do ano passado, entre outros.
É uma corrida que sempre vale a pena acompanhar com atenção.
Para esta edição vem na pole um Lewis Hamilton completamente incensado.
A melhor volta de todos os tempos no circuito lhe garantiu o lugar de honra e uma exposição que ele quase não gosta.
Na entrevista, disse que foi “mágico”, “único” ... Só faltou dizer que viu deus em alguma das curvas.
Atrás dele, um intruso Max Verstappen e um mordido Sebastian Vettel.
Prometia.
Um aparte sobre as performances sensacionais de Lewis e sua Mercedes em pistas que “teoricamente” seriam perfeitas para a Ferrari.
Podem parar.
São três e nas três Lewis se deu melhor.
Não há mágica: as pistas eram para a Mercedes mesmo e está claro que o time alemão construiu, de novo, o melhor carro do ano.
E também dá para desconfiar que a o time alemão andou escondendo o jogo e empurrando as responsabilidades para o lado vermelho da briga.
Gênios.
Na largada, Hamilton pula na frente, Max mantém posição sobre Vettel até o meio da volta quando o alemão, que foi conservador na largada, passou pelo Red Bull.
Mas um pouco atrás, uma briga fratricida eliminou da prova Esteban Ocon, que tocado por Sérgio Perez, estampou o muro.
Safety Car na pista até a volta 5 e a relargada foi a mais tranquila possível.
As coisas ficaram um tanto monótonas e na dependência das estratégias de parada de boxe.
Salvo algo extraordinário como a chuva, só isto poderia embaralhar um pouco as cartas.
Assim, Vettel foi o primeiro a ir aos boxes na volta quinze e escolheu o pneu roxo mais macio podendo ter que parar novamente mais a frente.
Na volta 16 foi a vez de Hamilton ir aos boxes e escolher os amarelos, que – em tese – eram pra ir até o fim da prova.
A frente, Verstappen parou na volta 18 e colocou os pneus amarelos e, na volta, ganhou a posição de Vettel.
Não é – definitivamente – o ano de Vettel.
Ou, a Ferrari não tem este carro tããããõ bom assim.
Lembrando que no pelotão da frente, todos largaram de pneus rosa, os mais macios do fim de semana.
O mais próximo de emocionante acabou sendo uma briga entre o futuro piloto Ferrari Leclerc e Pierre Gasly.
Leclerc fez uma ultrapassagem corajosa e arrojada.
Ficou por aí... A procissão se arrastou e com o erro de estratégia ferrarista, a chance de alguém chegar no Hamilton era apenas Verstappen, que não tem o equipamento suficiente para desafiar uma Mercedes.
Ou seja, nada.
Ou quase, na volta 34 Sérgio Perez, sempre ele, dá um chega pra lá em Serguei Sirotikin quase igual ao que deu no companheiro de equipe na primeira volta.
Desta vez teve um pneu furado e levou a pior.
Cabia uma punição, com certeza.
Um alento foi a briga entre Sirotikin, Grosjean e outros menos cotados que segurou de forma bacana Lewis Hamilton.
Neste lance, Max encostou em Lewis e até tentou algo, mas durou pouco.
Assim que passaram as encrencas, Lewis voltou a abrir três segundos.
E assim seguiu até o fim da prova.
Alguém tem que parar de iludir Vettel quanto a ter um carro suficiente para desafiar as Mercedes.
Não é verdade este bilhete...
Não sei se por ser a noite, se pelas condições climáticas de calor infernal e humidade exagerada que põe a prova o preparo físico dos pilotos.
Singapura, assim como era a Malásia, não é para motoristas, mas para atletas.
E de lá vieram lances como o crash do Nelsinho, o pega desastroso das Ferrari na largada do ano passado, entre outros.
É uma corrida que sempre vale a pena acompanhar com atenção.
Para esta edição vem na pole um Lewis Hamilton completamente incensado.
A melhor volta de todos os tempos no circuito lhe garantiu o lugar de honra e uma exposição que ele quase não gosta.
Na entrevista, disse que foi “mágico”, “único” ... Só faltou dizer que viu deus em alguma das curvas.
Atrás dele, um intruso Max Verstappen e um mordido Sebastian Vettel.
Prometia.
Um aparte sobre as performances sensacionais de Lewis e sua Mercedes em pistas que “teoricamente” seriam perfeitas para a Ferrari.
Podem parar.
São três e nas três Lewis se deu melhor.
Não há mágica: as pistas eram para a Mercedes mesmo e está claro que o time alemão construiu, de novo, o melhor carro do ano.
E também dá para desconfiar que a o time alemão andou escondendo o jogo e empurrando as responsabilidades para o lado vermelho da briga.
Gênios.
Na largada, Hamilton pula na frente, Max mantém posição sobre Vettel até o meio da volta quando o alemão, que foi conservador na largada, passou pelo Red Bull.
Mas um pouco atrás, uma briga fratricida eliminou da prova Esteban Ocon, que tocado por Sérgio Perez, estampou o muro.
Safety Car na pista até a volta 5 e a relargada foi a mais tranquila possível.
As coisas ficaram um tanto monótonas e na dependência das estratégias de parada de boxe.
Salvo algo extraordinário como a chuva, só isto poderia embaralhar um pouco as cartas.
Assim, Vettel foi o primeiro a ir aos boxes na volta quinze e escolheu o pneu roxo mais macio podendo ter que parar novamente mais a frente.
Na volta 16 foi a vez de Hamilton ir aos boxes e escolher os amarelos, que – em tese – eram pra ir até o fim da prova.
A frente, Verstappen parou na volta 18 e colocou os pneus amarelos e, na volta, ganhou a posição de Vettel.
Não é – definitivamente – o ano de Vettel.
Ou, a Ferrari não tem este carro tããããõ bom assim.
Lembrando que no pelotão da frente, todos largaram de pneus rosa, os mais macios do fim de semana.
O mais próximo de emocionante acabou sendo uma briga entre o futuro piloto Ferrari Leclerc e Pierre Gasly.
Leclerc fez uma ultrapassagem corajosa e arrojada.
Ficou por aí... A procissão se arrastou e com o erro de estratégia ferrarista, a chance de alguém chegar no Hamilton era apenas Verstappen, que não tem o equipamento suficiente para desafiar uma Mercedes.
Ou seja, nada.
Ou quase, na volta 34 Sérgio Perez, sempre ele, dá um chega pra lá em Serguei Sirotikin quase igual ao que deu no companheiro de equipe na primeira volta.
Desta vez teve um pneu furado e levou a pior.
Cabia uma punição, com certeza.
Um alento foi a briga entre Sirotikin, Grosjean e outros menos cotados que segurou de forma bacana Lewis Hamilton.
Neste lance, Max encostou em Lewis e até tentou algo, mas durou pouco.
Assim que passaram as encrencas, Lewis voltou a abrir três segundos.
E assim seguiu até o fim da prova.
Alguém tem que parar de iludir Vettel quanto a ter um carro suficiente para desafiar as Mercedes.
Não é verdade este bilhete...
Comentários
Vou direto ler o senhor Groo. Tô feliz demais com Régi Nau da Proa dizendo, prá todo mundo que viu a corrida, que está pintando o maior piloto de todos os tempos, o meu querido Lulu, o GH-4.
'G', de 'Genial', não à toa...
. Peraí, Itajaí. Dá a entendere que, graças aos tufões, às chuvas torrenciais, ao calor manauara, os vulcões e ao Godzilla e seus parças, o que Nelsinho e Verstappadinho fizeram foi tudo por causa do clima, da natureza e dos monstros que afetam aquele belo lugar do planeta. O primeiro riloto, Piquêson, na piranhagem briatoreana. O segundo, versttapadices já costumeiras. Dá a entendere que os ùcs tem a vere com as cagarras climáticas. Lendo rapeidinho...
. Mas foi uma tupa duma pole ! Eu mesmo, que não acompanho mais classificação, precisei dar uma olhadela( sempre duvidando de jormaulistas e suas histéricas bajulações...)e fiquei pasmo! On board, com Lulu, óbvio, ele pilotando, óbvio, não errou ! Valem os elogios prá ele, sim. Que pole ! Só uma pole... dance, com morena estonteante, poderia tirar a genial pole dele de foco.
. Aí concordo com o senhor. Está uma prima donna, o GH-4. 'Primo uomo', melhor.
. Aquilo deu um azar. Dizem que foi coisa do Gagá, ver Deus nos céus jaspionicos. Estão tirando, de mansinho, o Gagá. A Red Goebbels ! 'Mataram' o prefeito suvinil, pelo menos. Na sexta, não viu, não ? Aquele socialista de 1/10 de tigela. Ladrão que só ele. Bem abaixo do chefe preso e do Zé Dizsseu e de outros comparsas ptlhos mas ladrão. Tem gente que acredita nele... Coroné Sardinha, o Cangaciro, e irmão estão na planilha da Queiroz Galvão ! Essa é fresquinha. Bom, voltando.
. É a turma que anda dizendo, desde do início, que o 'carro a ser batido' é o do Vettelino. A Ferrada. Eu vou na onda...
. Claro. Pressão e calor no raborosso do reino de Caramello ! A alemanzada tá certa.
Ferrari 488 ou Mercedes SLS AMG ?
. Vettelino, conservador ? Que nada ! Medo mesmo. Verstappadinho do lado.
. Pererex Mex é um idiota.
. Bom. É isso aí. Uma inusitada volta rápida de Fofonso. Gaslynho, que não sabia, na Rédibuuuu, ano que vem( coitado) e... e... Que bonito esse boné do Lulu ! Vou na lojinha da Mercedoca prá ver se descolo um prá mim.
Bolsonaaaaaaa... HAAAAAAMILTON !
M.C.
Abs! :D