“No céu azul, azul fumaça uma nova raça, saindo dos prédios para as praças uma nova raça”.
Assim começa “Colégio de aplicação”, da trupe de malucos Novos Baianos, e pode-se aplicar à analise da chegada da Red Bull ao panteão das grandes equipes da F1.
Mas a letra fala em nova raça, onde está a intersecção?
Na postura e filosofia que a equipe apresentou: perder ou ganhar, mas esportivamente.
Ficamos felizes, claro.
Uma equipe relativamente nova e com uma mentalidade que vai radicalmente de encontro com o que fazem as veteranas, principalmente a Ferrari.
Tem muita gente por aí apostando que tal atitude vai trazer novos ares, que pode até redimir a categoria dos erros passados e fazer com que os recorrentes aos jogos (sujos ou limpos) de equipe pensem duas vezes antes de voltar a fazer.
Então voltamos ao “Colégio de aplicação”...
“No céu azul, azul fumaça uma nova raça, a morte e a mídia calçam igual”.
A tal filosofia tão comemorada e alardeada pode ter sido usada neste ano apenas e tão somente por conveniência... Era uma grande jogada de imagem criar um antagonismo com a equipe que havia causado um grande trauma entre os fãs da categoria, fazendo até com que alguns deles começassem a duvidar se F1 continuava ou não sendo esporte.
Então, com este passo, além de ganhar os campeonatos de construtores e pilotos, ganharam a simpatia da imprensa que agora elogia, mas não hesitarão em descer a mamona com estilingue na equipe por um motivo qualquer.
Mas... E no futuro? E se precisarem fazer o tal jogo para garantir novas vitórias? Porque uma coisa é chegar ao topo, outra é se manter, o que é bem mais difícil.
E fechamos então com a ultima parte da letra que diz da possível legião de fãs que a equipe arregimentou com tais atitudes e conquistas:
“No céu azul, azul fumaça uma nova raça, uma geração em busca, nem o bem nem o mal”.
E claro, não esquecendo dos fãs que agora aparecerão por todos os lugares consolidando a marca como equipe de F1 verdadeiramente e não apenas como outdoors ultra-rápidos.
O que resta saber é até quando dura tanto a postura da equipe quanto o apreço dos jornalistas e fãs...
“No céu azul, azul fumaça uma nova raça, o próprio passo é a razão”.
Mas pô... Dediquei espaço e um texto analisando uma canção para falar da Red Bull e não vou falar nada sobre a antagonista Ferrari?
Para eles também uma canção dos Novos Baianos: “Pluft, pluft, pluft é ferro na boneca é no gogó, neném...”.
Assim começa “Colégio de aplicação”, da trupe de malucos Novos Baianos, e pode-se aplicar à analise da chegada da Red Bull ao panteão das grandes equipes da F1.
Mas a letra fala em nova raça, onde está a intersecção?
Na postura e filosofia que a equipe apresentou: perder ou ganhar, mas esportivamente.
Ficamos felizes, claro.
Uma equipe relativamente nova e com uma mentalidade que vai radicalmente de encontro com o que fazem as veteranas, principalmente a Ferrari.
Tem muita gente por aí apostando que tal atitude vai trazer novos ares, que pode até redimir a categoria dos erros passados e fazer com que os recorrentes aos jogos (sujos ou limpos) de equipe pensem duas vezes antes de voltar a fazer.
Então voltamos ao “Colégio de aplicação”...
“No céu azul, azul fumaça uma nova raça, a morte e a mídia calçam igual”.
A tal filosofia tão comemorada e alardeada pode ter sido usada neste ano apenas e tão somente por conveniência... Era uma grande jogada de imagem criar um antagonismo com a equipe que havia causado um grande trauma entre os fãs da categoria, fazendo até com que alguns deles começassem a duvidar se F1 continuava ou não sendo esporte.
Então, com este passo, além de ganhar os campeonatos de construtores e pilotos, ganharam a simpatia da imprensa que agora elogia, mas não hesitarão em descer a mamona com estilingue na equipe por um motivo qualquer.
Mas... E no futuro? E se precisarem fazer o tal jogo para garantir novas vitórias? Porque uma coisa é chegar ao topo, outra é se manter, o que é bem mais difícil.
E fechamos então com a ultima parte da letra que diz da possível legião de fãs que a equipe arregimentou com tais atitudes e conquistas:
“No céu azul, azul fumaça uma nova raça, uma geração em busca, nem o bem nem o mal”.
E claro, não esquecendo dos fãs que agora aparecerão por todos os lugares consolidando a marca como equipe de F1 verdadeiramente e não apenas como outdoors ultra-rápidos.
O que resta saber é até quando dura tanto a postura da equipe quanto o apreço dos jornalistas e fãs...
“No céu azul, azul fumaça uma nova raça, o próprio passo é a razão”.
Mas pô... Dediquei espaço e um texto analisando uma canção para falar da Red Bull e não vou falar nada sobre a antagonista Ferrari?
Para eles também uma canção dos Novos Baianos: “Pluft, pluft, pluft é ferro na boneca é no gogó, neném...”.
Comentários
gostei da musiquinha para o jumento vermelo rampante “Pluft, pluft, pluft é ferro na boneca é no gogó, neném.
Quanto a Fórmula 1, estava torcendo pra Alonso, mas o título ficou em ótimas mãos. Vettel é um grande piloto, apesar da pouca idade e fez por onde para conquistar o título. Muito talento, ousadia e perseverança quando a classificação e os prognósticos mostravam que ele só conquistaria o título por um milagre. Enquanto que todos debatiam se ele abririam ou não para Webber passar e ficar com o título, o garoto batia o pé chão e dizia "estou na briga!".
Gostei do blog, parabéns! Voltarei mais vezes aqui.
Abraço
A Red Bull mostrou que se tivesse feito o jogo de equipe em interlagos, o proprio Vettel n poderia ter conseguido o Caneco, eh um tapa na cara na ferrari q ainda pensa fazer essa estrategia tosca...
Mto bom o campeonato e dá-lhe Red Bull!
Mericido o titulo! Tanto pro Vettel quanto pra equipe...
A casa vai despencar em Maranello, acho que Domenicalli vai rodar...
abs