Assim como em Austin, o que mais chamou a atenção no fim de semana de GP do Brasil não foi a briga entre as Mercedes.
Ali já há um vencedor: o carro.
Os dois pilotos são médios, medianos e medíocres.
Também não foi o destino de Fernando Alonso que pode ir para qualquer lugar e até para lugar nenhum.
Mas a ida de Felipe Nasr para o cockpit da Sauber F1.
Até um tempo atrás a noticia seria magnífica, mas agora, na atual conjuntura é algo no mínimo preocupante.
Tanto pela crise técnica que faz com que seus carros se arrastem no campeonato sem marcar um misero ponto sequer (até a penúltima corrida do campeonato), quanto pela crise financeira que fez com que o time ficasse quase que totalmente apoiado apenas em seus dois pilotos.
A escolha de Ericsson e Nars não se deu pelo talento propriamente dito.
Ele até existe (em Nasr), mas de forma limitada.
Ericsson tem experiência na F1 e pode-se afirmar que não é lá grande coisa.
Nem a experiência e nem o próprio Ericsson.
Nars, apesar do vice-campeonato da GP2 também nunca foi um top driver por lá.
Não que ser top ou campeão na GP2 seja importante ou garantia para algo, alguns nem chegaram a F1.
Aliás, poucos podem dizer que foram campeões e tiveram como premio chegar à uma boa equipe na F1, para os outros, o upgrade pareceu mais um castigo.
Felipe Nasr está – por tudo que escrevi sobre a equipe – incluído no rol dos castigados.
Claro que na F1 tudo pode mudar tão rápido quanto os próprios carros, mas há de se levar em conta que para a mudança ocorrer é necessário dinheiro e não é pouco.
E tempo, os times que farão a diferença no ano que vem já começaram a desenvolver (e faz tempo) seus projetos ou atualizarão seus carros deste ano no caso de serem bem nascidos.
A Sauber não fez ou faz uma coisa e nem outra.
Há de se esperar, claro... Mas é conveniente baixar as expectativas criadas pela transmissão oficial.
E baixar muito, muito... Ao rés do chão que é para a queda ser mínima.
Ali já há um vencedor: o carro.
Os dois pilotos são médios, medianos e medíocres.
Também não foi o destino de Fernando Alonso que pode ir para qualquer lugar e até para lugar nenhum.
Mas a ida de Felipe Nasr para o cockpit da Sauber F1.
Até um tempo atrás a noticia seria magnífica, mas agora, na atual conjuntura é algo no mínimo preocupante.
Tanto pela crise técnica que faz com que seus carros se arrastem no campeonato sem marcar um misero ponto sequer (até a penúltima corrida do campeonato), quanto pela crise financeira que fez com que o time ficasse quase que totalmente apoiado apenas em seus dois pilotos.
A escolha de Ericsson e Nars não se deu pelo talento propriamente dito.
Ele até existe (em Nasr), mas de forma limitada.
Ericsson tem experiência na F1 e pode-se afirmar que não é lá grande coisa.
Nem a experiência e nem o próprio Ericsson.
Nars, apesar do vice-campeonato da GP2 também nunca foi um top driver por lá.
Não que ser top ou campeão na GP2 seja importante ou garantia para algo, alguns nem chegaram a F1.
Aliás, poucos podem dizer que foram campeões e tiveram como premio chegar à uma boa equipe na F1, para os outros, o upgrade pareceu mais um castigo.
Felipe Nasr está – por tudo que escrevi sobre a equipe – incluído no rol dos castigados.
Claro que na F1 tudo pode mudar tão rápido quanto os próprios carros, mas há de se levar em conta que para a mudança ocorrer é necessário dinheiro e não é pouco.
E tempo, os times que farão a diferença no ano que vem já começaram a desenvolver (e faz tempo) seus projetos ou atualizarão seus carros deste ano no caso de serem bem nascidos.
A Sauber não fez ou faz uma coisa e nem outra.
Há de se esperar, claro... Mas é conveniente baixar as expectativas criadas pela transmissão oficial.
E baixar muito, muito... Ao rés do chão que é para a queda ser mínima.
Comentários
Nasr assinar com a Sauber, na minha opinião foi um tiro no pé. Não há futuro nesta escuderia, não do jeito que as coisas estão.
E o pior de tudo é não existir perspectiva de melhora num futuro próximo. A tendência é piorar, infelizmente.
abs
Mas, como no começo do ano houve uma expectativa criada da transmissão para o outro Felipe, caíram, estão machucados, mas ficam pulando numa perna só vendendo a falsa notícia. Acredito que nem se caírem e em seguida furarem um buraco por causa do tombo, alcançando a uma lama bem porquinha, eles insistirão na maestria do ato, do contrato, das corridas, do suposto talento do Nars e a Sauber será a grande "mãe".
Abs!
Coitado do cara; já não bastasse ser meia boca, ainda tem o nome grafado errado e mal pronunciado sempre. Todos o chamam de NássEr.
O S é mudo, e o nome, ironicamente, significa vitória.