Em 2001, logo após os ataques às torres gêmeas do WTC, Paul McCartney se fez ouvir com o que melhor sabe fazer: uma canção.
Nela ele diz que a liberdade é dada por Deus e que ele iria usa la da forma que melhor lhe prouvesse.
Esta liberdade inclui acreditar no deus que achar melhor, ou mesmo em nenhum se for o caso.
Mas a canção não era sobre religião e sim sobre liberdade.
A liberdade de poder viver, agir, falar, pensar, produzir sem ser incomodado por patrulhas emburrecidas.
Sem correr o risco de ser atacado por criminosos travestidos em artífices de alguma causa à qual não concordamos.
É nosso direito não concordar, é nosso direito expressar esta não concordância, é nosso direito até incorrer ao mau gosto.
Mas não é direito de ninguém nos matar por isto.
Nela ele diz que a liberdade é dada por Deus e que ele iria usa la da forma que melhor lhe prouvesse.
Esta liberdade inclui acreditar no deus que achar melhor, ou mesmo em nenhum se for o caso.
Mas a canção não era sobre religião e sim sobre liberdade.
A liberdade de poder viver, agir, falar, pensar, produzir sem ser incomodado por patrulhas emburrecidas.
Sem correr o risco de ser atacado por criminosos travestidos em artífices de alguma causa à qual não concordamos.
É nosso direito não concordar, é nosso direito expressar esta não concordância, é nosso direito até incorrer ao mau gosto.
Mas não é direito de ninguém nos matar por isto.
Em tempo: toda a renda gerada pelo single foi revertida para as famílias dos policiais/bombeiros mortos nos ataques.
Comentários
Será que seria a favor da revista?
Claudio Lima
De qualquer forma, não seria eu a censurá-lo de emitisse uma opinião.
Desde que não atirasse em ninguém, claro...