E já estão lançados os carros para a temporada 2015 da F1.
Neste ano não houve lançamentos bombásticos, festas, vídeos mirabolantes e nem aquela palhaçada na neve com gente esquiando, comendo macarrão gelado e ostentando a marca das churrasqueiras sobre rodas.
Tudo se deu de forma mais ou menos normal, com alguns carros sendo lançados em revistas e outros simplesmente sendo apresentados à imprensa por meio de fotos e releases.
Teve o vídeo da McLata, mas lá tem o Button, ninguém deu à mínima. Nem para o vídeo e nem para o Button.
Aqui não se trata de falar do melhor carro ou do mais rápido, afinal, quando este texto foi escrito os carros nem tinham ido às pistas ainda para testes.
Trata-se de um treco bem pouco importante para a alma da coisa em si, mas que para muitos fãs é realmente importante: a estética.
Houve uma mudança importante neste quesito da temporada passada para esta.
Os bicos fálicos se foram.
Não para muito longe, é verdade... A Williams tem uma piroquinha, mas bem menor no bico.
Chegou-se a dizer que o bólido da Williams tinha um bico “mamilo”. Apelido que não pegou, ainda bem, porque é idiota.
De fato temos que os carros estão mais elegantes em seus bicos, que – penso eu – é onde mais o bicho pegava. Mais até que nas polêmicas asinhas dianteiras com asas enormes na traseira.
E os projetistas parecem ter conseguido proteger seus projetos desta vez, não havendo um bico igual ao outro (ainda já que é quase certo que copiarão uns dos outros a partir do momento que se mostrarem eficazes) numa diversidade saudável para a categoria e para os olhos.
Outra parte importante deste quesito é pintura dos carros, o layout.
Mudanças significativas apenas na McLata, que trouxe de volta o esquema de cores de quando era patrocinada pela West, só que aumentando consideravelmente o vermelho do bico que agora se assemelha a um borrachão de segurança para proteger de pequenas batidas em fundos de garagem...
E a Force Índia, que abandonou a pintura “samba do indiano doido” para ser mais sóbria e, penso eu, mais bonita.
A Toro Rosso com um bico longo, mas diferente do bico da Ferrari, o esquema de cores segue o mesmo.
A parte triste fica por conta do bico da Williams ser o mais feinho até o momento, o que só é relativizado pela linda pintura que o time enverga já deste do ano passado.
Oficialmente a Red Bull não mostrou suas cores, mas é muito provável que não traga mudanças significativas nas cores, que também são as da dona da equipe: aenlatadora fabricante de xixi de búfalo. Porém o bico lembra, e muito, o da Ferrari no ano passado.
Tá estranhando não ter nada sobre a Sauber né?
Mas quem liga para um time falido que pegou um GP2 do ano passado (nem sequer mudou a pintura) colocou um bico de F1 também do ano passado e apresentou como carro novo?
Neste ano não houve lançamentos bombásticos, festas, vídeos mirabolantes e nem aquela palhaçada na neve com gente esquiando, comendo macarrão gelado e ostentando a marca das churrasqueiras sobre rodas.
Tudo se deu de forma mais ou menos normal, com alguns carros sendo lançados em revistas e outros simplesmente sendo apresentados à imprensa por meio de fotos e releases.
Teve o vídeo da McLata, mas lá tem o Button, ninguém deu à mínima. Nem para o vídeo e nem para o Button.
Aqui não se trata de falar do melhor carro ou do mais rápido, afinal, quando este texto foi escrito os carros nem tinham ido às pistas ainda para testes.
Trata-se de um treco bem pouco importante para a alma da coisa em si, mas que para muitos fãs é realmente importante: a estética.
Houve uma mudança importante neste quesito da temporada passada para esta.
Os bicos fálicos se foram.
Não para muito longe, é verdade... A Williams tem uma piroquinha, mas bem menor no bico.
Chegou-se a dizer que o bólido da Williams tinha um bico “mamilo”. Apelido que não pegou, ainda bem, porque é idiota.
De fato temos que os carros estão mais elegantes em seus bicos, que – penso eu – é onde mais o bicho pegava. Mais até que nas polêmicas asinhas dianteiras com asas enormes na traseira.
E os projetistas parecem ter conseguido proteger seus projetos desta vez, não havendo um bico igual ao outro (ainda já que é quase certo que copiarão uns dos outros a partir do momento que se mostrarem eficazes) numa diversidade saudável para a categoria e para os olhos.
Outra parte importante deste quesito é pintura dos carros, o layout.
Mudanças significativas apenas na McLata, que trouxe de volta o esquema de cores de quando era patrocinada pela West, só que aumentando consideravelmente o vermelho do bico que agora se assemelha a um borrachão de segurança para proteger de pequenas batidas em fundos de garagem...
E a Force Índia, que abandonou a pintura “samba do indiano doido” para ser mais sóbria e, penso eu, mais bonita.
A Toro Rosso com um bico longo, mas diferente do bico da Ferrari, o esquema de cores segue o mesmo.
A parte triste fica por conta do bico da Williams ser o mais feinho até o momento, o que só é relativizado pela linda pintura que o time enverga já deste do ano passado.
Oficialmente a Red Bull não mostrou suas cores, mas é muito provável que não traga mudanças significativas nas cores, que também são as da dona da equipe: a
Tá estranhando não ter nada sobre a Sauber né?
Mas quem liga para um time falido que pegou um GP2 do ano passado (nem sequer mudou a pintura) colocou um bico de F1 também do ano passado e apresentou como carro novo?
Comentários
Abs.
Só mais uma coisa para não arrumar empolgação sobre a nova temporada...
Abs!
Se tivermos mais um ano dominador de alguma equipe, pelo menos teremos uma f1 mais bonita.
a frente da mclaren, vista do ângulo dessa foto, parece um pau flácido, desenhado com caneta vermelha...
Achei os carros menos feiosos que os do ano passado.
A Mercedes continua sendo a mais elegante.
abs