Não... A corrida não começou sob a desconfiança de que os pilotos da Mercedes pudessem fazer alguma bobeira.
O carro foi resetado, os bugs foram tirados e a confiança de que ele iria de boas até o fim da corrida, apesar dos cones, foi restaurada.
Nada como a tecnologia para fazer de dois Zé manes, grandes ídolos.
Mas ai veio a largada, bonita, disputada pelos dois carros da Mercedes – apesar dos pilotos – e quando o cone #44 tentava recuperar a ponta, lá atrás, um vindo da cidade vizinha, onde largou, e o outro indo para lá, Alonso e Kimi se envolvem no acidente mais forte – plasticamente falando – do ano.
Os dois desceram do carro, se cumprimentaram, e após alguns passos olharam para trás. Não fossem Kimi e Alonso, provavelmente ficariam de pernas bambas ao ver o resultado.
Safety car na pista.
Na relargada, tudo limpo e nada de novidades... Inclusive, para corroborar a tese, Button abandonou com seu cortador de grama inglês com motor nipônico.
Quem diria que um dia veríamos os carros de Ron Dennis em situação tão vexaminosa, onde abandonar uma prova é a melhor coisa que pode acontecer à equipe para que não sejam mais humilhados ainda...
Triste... Triste? Triste nada... Vai Williams!
Logo a corrida entrou em modo de espera, com um monte de piloto em modo safety a coisa ficou um tanto monótona.
Nem a tentativa de Lewis Hamilton em atrapalhar a grande corrida de seu carro, passando por cima da linha branca ao sair dos boxes, deu alguma graça à coisa.
A ridícula punição de cinco segundos – que só seria mesmo válida se ele tivesse outro pitstop a fazer – nem fez cócegas para que quem viesse atrás se animasse.
E era o Massa, que andando em terceiro já estava no lucro em relação ao seu sempre sétimo lugar habitual.
Em tempo... A punição é ridícula, mas está na regra claramente explicada, nada de errado com ela.
E assim chegou-se ao final de uma corrida de expectativas frustradas.
Tão frustradas quanto à briga final entre Felipe Massa e Sebastian Vettel, que não houve.
Assim foi vitória do cone #6 seguido pelo cone #44 e Felipe Massa, que teve um bom final de semana coroado com o pódio.
Se não foi a melhor corrida do ano, também não foi a pior.
A pista, ao menos, salva os olhos da mesmice.
O carro foi resetado, os bugs foram tirados e a confiança de que ele iria de boas até o fim da corrida, apesar dos cones, foi restaurada.
Nada como a tecnologia para fazer de dois Zé manes, grandes ídolos.
Mas ai veio a largada, bonita, disputada pelos dois carros da Mercedes – apesar dos pilotos – e quando o cone #44 tentava recuperar a ponta, lá atrás, um vindo da cidade vizinha, onde largou, e o outro indo para lá, Alonso e Kimi se envolvem no acidente mais forte – plasticamente falando – do ano.
Os dois desceram do carro, se cumprimentaram, e após alguns passos olharam para trás. Não fossem Kimi e Alonso, provavelmente ficariam de pernas bambas ao ver o resultado.
Safety car na pista.
Na relargada, tudo limpo e nada de novidades... Inclusive, para corroborar a tese, Button abandonou com seu cortador de grama inglês com motor nipônico.
Quem diria que um dia veríamos os carros de Ron Dennis em situação tão vexaminosa, onde abandonar uma prova é a melhor coisa que pode acontecer à equipe para que não sejam mais humilhados ainda...
Triste... Triste? Triste nada... Vai Williams!
Logo a corrida entrou em modo de espera, com um monte de piloto em modo safety a coisa ficou um tanto monótona.
Nem a tentativa de Lewis Hamilton em atrapalhar a grande corrida de seu carro, passando por cima da linha branca ao sair dos boxes, deu alguma graça à coisa.
A ridícula punição de cinco segundos – que só seria mesmo válida se ele tivesse outro pitstop a fazer – nem fez cócegas para que quem viesse atrás se animasse.
E era o Massa, que andando em terceiro já estava no lucro em relação ao seu sempre sétimo lugar habitual.
Em tempo... A punição é ridícula, mas está na regra claramente explicada, nada de errado com ela.
E assim chegou-se ao final de uma corrida de expectativas frustradas.
Tão frustradas quanto à briga final entre Felipe Massa e Sebastian Vettel, que não houve.
Assim foi vitória do cone #6 seguido pelo cone #44 e Felipe Massa, que teve um bom final de semana coroado com o pódio.
Se não foi a melhor corrida do ano, também não foi a pior.
A pista, ao menos, salva os olhos da mesmice.
Comentários
Não foi a pior das corridas dessa temporada, porém, não dá pra dizer que foi boa. Como você bem frisou, ao menos o lugar vale a pena.
abs
O Rosberg está garantindo que ainda exista disputa. Pois (mesmo que eu não tenha nada contra) pior do que uma equipe dominar amplamente é apenas um piloto dominar amplamente!
Farsa Alemã 6 x 2 Aposentado Finlandês
E a Ferrari vai insistir no acordo proposto a Raikkonen recentemente que é a equipe entrando com o pé e o finlandês com o traseiro.
HA !
Seth. Tu não tem mesmo jeito.
obs: estava vendo você de Besouro Verde no final de semana.
Fraquinho o filme. Cê é melhor em comédia de verdade assim como esta tua terceira frase que é muito hilária ! E chamar 0 44 de cone ! E esses três manés aí não escreverem nada ! Cada vez mais acho que esses caras são você em obra de ficção. Ou amigos seus revezando em blogs. Não tá dando certo, reconheça !
E, até parece que a Ferrari e a Williams não tem os seus zés manés bem como a Mclaren. Bom mesmo é a Lotus paraguaia.
Admita ! Você não entende nada de pilotagem muito menos de F1 !
Anda de scooter 50cc e com aquele capacetezinho ridículo, que a sua vovó comprou para você no teu aniversário... fala a verdade !
kkkkkkk !
M.C.