A F1 sempre quis os EUA.
Já os EUA nem tanto...
Aos americanos a F1 parece coisa de europeu afetado. Para não dizer afeminado.
Alguns dos vexames mais bacanas da categoria foram em solo americano tendo como suprassumo a corrida de seis carros.
Do outro lado também tem piada: A USF1 que foi sem nunca ter sido; Michael Andretti, Scott Speed; grande prêmio de New Jersey...
Agora, ainda que por motivos de força maior, uma classificação no dia da corrida e sem Q3.
Fora a grande probabilidade de uma corrida insossa como sempre acontece no autódromo “copy and paste” do COTA.
É muito idiota a ideia de pegar boas partes de outros circuitos (S de Suzuka, subidão da Áustria e afins) e colocar tudo num terreno só.
Só poderia funcionar na cabeça esquisita de um alemão que não têm concorrentes e de uma categoria que aceita qualquer porcaria como pista.
Ou com a rebarba de um furacão pairando sobre o lugar...
E foi assim a prova em Austin: com a rebarba do furacão.
Na largada - como previsto - cone#6 não suporta pressão e entrega a paçoca com menos de quinhentos metros de pista.
Toma uma espalhada do cone#44 e perde cinco posições.
Ainda na largada os dois Williams se dão mal. Também os dois Sauber e a sujeira destes últimos trás para a pista um safety car, mas virtual Daqueles que não aproximam os carros e não servem pra nada.
Quando a água começou a sumir do asfalto, os pneus de chuva se esfarelando a corrida ganhou mais ânimo.
Troca de posições entre os cones da Mercedes com especial atenção do Daniel Ricciardo logo atrás só esperando um enrosco qualquer. Que não veio e não viria nunca.
Não na administração do Toto Wolf.
E uma providencial travada de motor da Sauber de Sony Ericsson trouxe o safety car – o real – para a pista e embolar todo mundo de novo.
Não há corrida de carros nos EUA sem bandeiras amarelas e safety car.
Na relargada Vettel continua voando
Já vinha dando show desde a largada e foi sem dúvida o nome da corrida.
A batalha com Ricciardo foi a melhor da prova.
Pena não tivesse nem pneu e nem carro para se manter competitivo quando as Mercedes precisaram parar para trocar pneus.
E dá-lhe safety car. Kvyat rodou sozinho e quebrou o nariz do carro.
Quando a corrida maluca se estabilizou (só um pouco, foi doida até o fim) o cone#44 estava na frente do cone#6, o que era suficiente para ser o campeão na pista americana. Vettel era o terceiro e ameaçava o título, mas o cone#6 protegeu o patrão direitinho.
Foi justo?
Pelo carro sim, pelo piloto nem tanto.
De qualquer forma, é sempre bom ver um cara comemorar com o gosto, com a vontade e a emoção que Hamilton comemorou ao fim da prova.
Ps.: Por um furacão em cada corrida em pista do Tilke
Ps 2: Chupa Globo.
Já os EUA nem tanto...
Aos americanos a F1 parece coisa de europeu afetado. Para não dizer afeminado.
Alguns dos vexames mais bacanas da categoria foram em solo americano tendo como suprassumo a corrida de seis carros.
Do outro lado também tem piada: A USF1 que foi sem nunca ter sido; Michael Andretti, Scott Speed; grande prêmio de New Jersey...
Agora, ainda que por motivos de força maior, uma classificação no dia da corrida e sem Q3.
Fora a grande probabilidade de uma corrida insossa como sempre acontece no autódromo “copy and paste” do COTA.
É muito idiota a ideia de pegar boas partes de outros circuitos (S de Suzuka, subidão da Áustria e afins) e colocar tudo num terreno só.
Só poderia funcionar na cabeça esquisita de um alemão que não têm concorrentes e de uma categoria que aceita qualquer porcaria como pista.
Ou com a rebarba de um furacão pairando sobre o lugar...
E foi assim a prova em Austin: com a rebarba do furacão.
Na largada - como previsto - cone#6 não suporta pressão e entrega a paçoca com menos de quinhentos metros de pista.
Toma uma espalhada do cone#44 e perde cinco posições.
Ainda na largada os dois Williams se dão mal. Também os dois Sauber e a sujeira destes últimos trás para a pista um safety car, mas virtual Daqueles que não aproximam os carros e não servem pra nada.
Quando a água começou a sumir do asfalto, os pneus de chuva se esfarelando a corrida ganhou mais ânimo.
Troca de posições entre os cones da Mercedes com especial atenção do Daniel Ricciardo logo atrás só esperando um enrosco qualquer. Que não veio e não viria nunca.
Não na administração do Toto Wolf.
E uma providencial travada de motor da Sauber de Sony Ericsson trouxe o safety car – o real – para a pista e embolar todo mundo de novo.
Não há corrida de carros nos EUA sem bandeiras amarelas e safety car.
Na relargada Vettel continua voando
Já vinha dando show desde a largada e foi sem dúvida o nome da corrida.
A batalha com Ricciardo foi a melhor da prova.
Pena não tivesse nem pneu e nem carro para se manter competitivo quando as Mercedes precisaram parar para trocar pneus.
E dá-lhe safety car. Kvyat rodou sozinho e quebrou o nariz do carro.
Quando a corrida maluca se estabilizou (só um pouco, foi doida até o fim) o cone#44 estava na frente do cone#6, o que era suficiente para ser o campeão na pista americana. Vettel era o terceiro e ameaçava o título, mas o cone#6 protegeu o patrão direitinho.
Foi justo?
Pelo carro sim, pelo piloto nem tanto.
De qualquer forma, é sempre bom ver um cara comemorar com o gosto, com a vontade e a emoção que Hamilton comemorou ao fim da prova.
Ps.: Por um furacão em cada corrida em pista do Tilke
Ps 2: Chupa Globo.
Comentários
Só rindo dessa F1 mesmo!
Pelo carro sim, pelo piloto nem tanto."
Fico só com essa parte como comentário.
Gostei da corrida. Ainda que a pista molhada nivele por baixo, é muito mais divertido.
Quanto a Hamilton, mereceu o título.
abs
Você e uma moça aí continuam não entendo patachocas de F1. São uns rodas presas com certeza ! Andam de bicicleta do Raddard ! Continuem assim...
O Hamilton é tricampeão ! E você terá a honra, no seu bloguinho, da troca do carinhoso apelido que dei a grande piloto inglês.
GH-1 até 2014.
GH-2 até 25/10/2015 !
Agora...
Gêêêêê Agáááááá - TRÊS !
GH-3 ! GH-3 !
Chupa, Seth Rogen !
obs: Marcelonso tá dando uma de educadinho...
Até agora não escreveu nada !
CÊS VÃO TER QUE ME ENGOLIR !
HA !
M.C.