A existência dos vídeos promocionais de músicas é anterior à criação do canal de música, a MTV.
Reza a lenda que por não poder ir a programas de televisão na quantidade em que era solicitado, o Queen fabricou “Bohemian Rhapsody” que – na opinião deles, e minha também – era uma peça que os substituiria com a qualidade e a novidade que sua música exalava.
Vídeo clip, como ficou conhecido, já foi sinal de imagens desconexas e edição frenética.
Sim... Nos primórdios da MTV – que é sim responsável pela popularização, massificação e obrigatoriedade do vídeo na trajetória dos artistas – os clipes eram montes e montes de imagens cortadas de forma rápida e esquisita.
Também havia clipes com historinhas e/ou cenas de palco (mesmo a música sendo de estúdio), mas as bandas “da hora” optavam por diretores “modernos” que faziam aparentemente sempre a mesma coisa.
E assim caminhou a humanidade... Alguns faziam clipes melhores que as músicas, alguns acertavam nos dois e outros ainda só existiram por conta dos filminhos. Eis o grande demérito do formato e da TV especializada.
Tinha lixo de montão.
Mas na área dos que acertam (quase sempre) é preciso citar – com louvor – os Foo Fighters.
Dave Grohl e companhia raramente fazem um clipe mediano. Ruim nunca fizeram.
Dá para afirmar que é a melhor relação música/imagem da história da música.
Já teve de tudo: a choradeira de novela mexicana de Long Road to Ruin; o quase non sense de Learn to Fly; o freneticismo freak – com direito a participação do Lemmy – em White Limo; a pegada de filmes dos anos 80 de Everlong e muitos outros.
E sempre com os caras da banda em diversos papeis (quase sempre tem algum vestido de mulher e é hilário).
Mas o melhor, a master piece é sem dúvida o clip de Walk.
Decalcado no filme Falling Down (aqui Um dia de Fúria) com Michael Douglas, é cheio de referências e citações divertidas.
A aparição inscrição Coexist (com símbolos de um monte de religiões) em um adesivo logo abaixo da janela do carro onde um moleque mostra o dedo do meio me faz rir pensando em como devem ter ficado putos os fãs do U2.
E a música, claro, também é sensacional.
Enjoy it.
Reza a lenda que por não poder ir a programas de televisão na quantidade em que era solicitado, o Queen fabricou “Bohemian Rhapsody” que – na opinião deles, e minha também – era uma peça que os substituiria com a qualidade e a novidade que sua música exalava.
Vídeo clip, como ficou conhecido, já foi sinal de imagens desconexas e edição frenética.
Sim... Nos primórdios da MTV – que é sim responsável pela popularização, massificação e obrigatoriedade do vídeo na trajetória dos artistas – os clipes eram montes e montes de imagens cortadas de forma rápida e esquisita.
Também havia clipes com historinhas e/ou cenas de palco (mesmo a música sendo de estúdio), mas as bandas “da hora” optavam por diretores “modernos” que faziam aparentemente sempre a mesma coisa.
E assim caminhou a humanidade... Alguns faziam clipes melhores que as músicas, alguns acertavam nos dois e outros ainda só existiram por conta dos filminhos. Eis o grande demérito do formato e da TV especializada.
Tinha lixo de montão.
Mas na área dos que acertam (quase sempre) é preciso citar – com louvor – os Foo Fighters.
Dave Grohl e companhia raramente fazem um clipe mediano. Ruim nunca fizeram.
Dá para afirmar que é a melhor relação música/imagem da história da música.
Já teve de tudo: a choradeira de novela mexicana de Long Road to Ruin; o quase non sense de Learn to Fly; o freneticismo freak – com direito a participação do Lemmy – em White Limo; a pegada de filmes dos anos 80 de Everlong e muitos outros.
E sempre com os caras da banda em diversos papeis (quase sempre tem algum vestido de mulher e é hilário).
Mas o melhor, a master piece é sem dúvida o clip de Walk.
Decalcado no filme Falling Down (aqui Um dia de Fúria) com Michael Douglas, é cheio de referências e citações divertidas.
A aparição inscrição Coexist (com símbolos de um monte de religiões) em um adesivo logo abaixo da janela do carro onde um moleque mostra o dedo do meio me faz rir pensando em como devem ter ficado putos os fãs do U2.
E a música, claro, também é sensacional.
Enjoy it.
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