O rei foi demitido, viva o novo rei.
Aliás, o imperador caiu, viva o novo rei.
Bernie tinha mão de ferro na condução da categoria que ajudou a salvar de um desmantelamento inevitável nos anos 70/início dos 80 quando tudo era uma bagunça geral com a morte rondando as pistas, mas seu modo de gestão envelheceu, assim como ele próprio e passou a ser insuficiente para o tamanho do monstro que a F1 se tornou, e que, claro ele ajudou a se tornar.
Logo, uma mudança era realmente necessária e a empresa que é dona da categoria agora agiu rápido nesta questão. Rápido e certo.
Trouxe alguém que entende do riscado para a condução da coisa toda.
Ross Brawn tem o batismo dos pitwalls e experiência na administração.
Ajudou a montar e a conduzir um dos times mais vitoriosos da F1 moderna: a Ferrari da era Michael Schumacher.
Depois, como administrador, comprou por um punhado de dólares o espólio de um time desacreditado, que já tinha virado até piada no meio e fez dele um time surpreendentemente vencedor. E o mais importante: foi revendido – com muito lucro – à uma montadora e que domina a categoria já a alguns anos antes que começasse a dar prejuízo.
Com Ross, penso que fica afastado o perigo da “americanização” demasiada da F1. Bem como aquela conversa de duas corridas (uma curta e uma longa) por fim de semana ou a chegada do excesso de bandeiras amarelas...
Outra coisa que anima: Ross era perito em achar brechas no regulamento.
A sacada do difusor triplo soprado que deu a Brawn aquela vantagem toda no início do campeonato de 2009 é um exemplo completo.
Talvez, com ele no comando da categoria, a criatividade seja um pouco mais permitida, o que pode – por que não? – fazer com que os gastos diminuam um pouco em detrimento de soluções simples.
Sonhar não custa.
O grande incomodo em relação a figura de Ross é que ele, diferentemente de Bernie, é apenas um contratado da Liberty, ou seja: do mesmo jeito que foi colocado lá, pode ser tirado dependendo exclusivamente da vontade dos donos da brincadeira. Ou seja: se estiver agradando aos fãs mais do que aos patrões, corremos todos os riscos que pode estar afastando por enquanto.
Mas o futuro à Liberty pertence.... Aguardemos.
Aliás, o imperador caiu, viva o novo rei.
Bernie tinha mão de ferro na condução da categoria que ajudou a salvar de um desmantelamento inevitável nos anos 70/início dos 80 quando tudo era uma bagunça geral com a morte rondando as pistas, mas seu modo de gestão envelheceu, assim como ele próprio e passou a ser insuficiente para o tamanho do monstro que a F1 se tornou, e que, claro ele ajudou a se tornar.
Logo, uma mudança era realmente necessária e a empresa que é dona da categoria agora agiu rápido nesta questão. Rápido e certo.
Trouxe alguém que entende do riscado para a condução da coisa toda.
Ross Brawn tem o batismo dos pitwalls e experiência na administração.
Ajudou a montar e a conduzir um dos times mais vitoriosos da F1 moderna: a Ferrari da era Michael Schumacher.
Depois, como administrador, comprou por um punhado de dólares o espólio de um time desacreditado, que já tinha virado até piada no meio e fez dele um time surpreendentemente vencedor. E o mais importante: foi revendido – com muito lucro – à uma montadora e que domina a categoria já a alguns anos antes que começasse a dar prejuízo.
Com Ross, penso que fica afastado o perigo da “americanização” demasiada da F1. Bem como aquela conversa de duas corridas (uma curta e uma longa) por fim de semana ou a chegada do excesso de bandeiras amarelas...
Outra coisa que anima: Ross era perito em achar brechas no regulamento.
A sacada do difusor triplo soprado que deu a Brawn aquela vantagem toda no início do campeonato de 2009 é um exemplo completo.
Talvez, com ele no comando da categoria, a criatividade seja um pouco mais permitida, o que pode – por que não? – fazer com que os gastos diminuam um pouco em detrimento de soluções simples.
Sonhar não custa.
O grande incomodo em relação a figura de Ross é que ele, diferentemente de Bernie, é apenas um contratado da Liberty, ou seja: do mesmo jeito que foi colocado lá, pode ser tirado dependendo exclusivamente da vontade dos donos da brincadeira. Ou seja: se estiver agradando aos fãs mais do que aos patrões, corremos todos os riscos que pode estar afastando por enquanto.
Mas o futuro à Liberty pertence.... Aguardemos.
Comentários
Mas acho que o Ross Brawn não dará jeito na coisa, não. Melhor, irá mas pouco. Existe a necessidade de mexer, como disse, aqui, umas semanas atrás, no piti istópi. Acabar com isso, obrigatoriedades, e só dois tipos de pneus. Coisa feitas para a TV. Galvaniônicas ! Acabar com a comunicação com os carros. Placas de volta. E, uma nova: tchau pro Oriente, sobrando o Japão e a Austrália. Como antigamente. Tilke, os traçados novos, quem ganhou ? Tvs... posicionamento de câmeras mas os caras se acham. São burros. Futebol, tentaram, mas os velhinhos da máFIFA são inteligentes. Vou soltando aos pouquinhos para as cabeças apaixonadas não ferverem. Ué ? Prestem atenção, pô ! Só sabem olhar pros carros ? Asinha que abre e fecha ? Sou um homem aranha com vários olhos. Não uso tapa olho de cavalo. Ou de burro. Tanta coisa... Filhos de riloto desaposentado não pode ficar batendo bolinha nos boxes e na frente da tv...
Aí é maquiavelismo meu, meu.
Aliás, quem acabou com a F1 foi a TV !
Essa vai doer a semana toda.
HA !
M.C.
FUI.
PS. Apenas nisso concordo com esse botucudo do Rubs.
Com três equipes a menos? Melhor ir ver o filme do pelé
Ainda que Bernie tenha feito muito pela categoria, sua saída era necessária.
abs
Abs.
Infelizmente, Nars deixou a marca de uma maquiagem removível.
Saudades.