Entenda: As 500 milhas de Indianápolis são um evento puramente americano.
Tem até piloto de outra nacionalidade, mas é uma festa estadunidense nata.
Tanto que é disputada no dia dedicado aos veteranos de guerra e as ligações com coisas militares (desde o hino até a passagem dos aviões) são pontos altos da festa.
Se acha aquilo chato ou brega, pense bem... A Liberty tem a intenção de fazer a F1 ser algo bem parecido...
A corrida em si, neste ano, teve a adição de Fernando Alonso, bicampeão mundial de F1 e quase tudo foi focado nele.
Desde a abertura das transmissões com takes inteiros de sua corrida lá no pelotão intermediário onde foi parar após sua primeira experiência com largadas em movimento.
Quando assumiu a ponta, logo após os primeiros pits, a transmissão foi à loucura.
Mas com uma corrida longa como são as 500 milhas é normal não se sustentar por lá muito tempo.
Até para poupar o equipamento.
E ficou por ali, hora na ponta, hora um pouco mais atrás.... Sobrevivendo.
O interessante desta corrida é que são duzentas voltas e como se sabe desde sempre, não se ganha corridas na largada.
As cinco primeiras voltas é só para não passar vergonha.
As 145 seguintes são para filtrar os mais manetoes que vão ficando pelo caminho junto com os que tem problemas no equipamento.
As cinquenta finais é que valem como corrida.
Isto se não inventarem aquelas estratégias esquisitas de economia de combustível ou fazer splash and go nas últimas voltas e ficar sem chances nenhuma após liderar por um tempo considerável.
E ainda assim é possível um zé mané qualquer (como o Alex Rossi no ano passado) vencer por conta de coisas extra pista.
Deviam cortar a corrida apenas para cinquenta voltas e chamar de Indy 50 laps.
E nas cinquenta voltas finais desta edição aconteceu o que sempre acontece.
Alonso, independente da categoria que estiver, se estiver de Honda, vai se decepcionar.
Motor estourado.
Um monte de manetão batendo e prova parada.
Outro F1 reject lidera: Max Chilton...
A corrida mais importante do automobilismo mundial acaba sendo uma prova de mais sorte do que talento.
E no fim, ganha um japonês que não esteve na ponta por nenhuma volta antes das 4 finais.
Takuma Sato ganha a “prova mais importante do mundo”.
E a gente acredita.
Tem até piloto de outra nacionalidade, mas é uma festa estadunidense nata.
Tanto que é disputada no dia dedicado aos veteranos de guerra e as ligações com coisas militares (desde o hino até a passagem dos aviões) são pontos altos da festa.
Se acha aquilo chato ou brega, pense bem... A Liberty tem a intenção de fazer a F1 ser algo bem parecido...
A corrida em si, neste ano, teve a adição de Fernando Alonso, bicampeão mundial de F1 e quase tudo foi focado nele.
Desde a abertura das transmissões com takes inteiros de sua corrida lá no pelotão intermediário onde foi parar após sua primeira experiência com largadas em movimento.
Quando assumiu a ponta, logo após os primeiros pits, a transmissão foi à loucura.
Mas com uma corrida longa como são as 500 milhas é normal não se sustentar por lá muito tempo.
Até para poupar o equipamento.
E ficou por ali, hora na ponta, hora um pouco mais atrás.... Sobrevivendo.
O interessante desta corrida é que são duzentas voltas e como se sabe desde sempre, não se ganha corridas na largada.
As cinco primeiras voltas é só para não passar vergonha.
As 145 seguintes são para filtrar os mais manetoes que vão ficando pelo caminho junto com os que tem problemas no equipamento.
As cinquenta finais é que valem como corrida.
Isto se não inventarem aquelas estratégias esquisitas de economia de combustível ou fazer splash and go nas últimas voltas e ficar sem chances nenhuma após liderar por um tempo considerável.
E ainda assim é possível um zé mané qualquer (como o Alex Rossi no ano passado) vencer por conta de coisas extra pista.
Deviam cortar a corrida apenas para cinquenta voltas e chamar de Indy 50 laps.
E nas cinquenta voltas finais desta edição aconteceu o que sempre acontece.
Alonso, independente da categoria que estiver, se estiver de Honda, vai se decepcionar.
Motor estourado.
Um monte de manetão batendo e prova parada.
Outro F1 reject lidera: Max Chilton...
A corrida mais importante do automobilismo mundial acaba sendo uma prova de mais sorte do que talento.
E no fim, ganha um japonês que não esteve na ponta por nenhuma volta antes das 4 finais.
Takuma Sato ganha a “prova mais importante do mundo”.
E a gente acredita.
Comentários
Particularmente curti a corrida. É verdade que é longa, mas foi divertida, bem mais que o GP de Monaco, diga-se.
As voltas finais sempre foram a parte quente da corrida, mas dessa vez pelo fato de Alonso estar lá, assisti do inicio ao fim e confesso, gostei do que vi.
Quanto a Sato, é preciso reconhecer, construiu sua corrida ao longo das 200 voltas. Não fez bobagens, manteve-se sempre próximo ao pelotão da frente. Nas voltas finais soube superar e segurar Helinho no momento certo.
abs
Ricardo
. Verdade. É mundial.
. Tem muuuitos pilotos de outras nacionalidades. É uma festa americana, norte americana, nata. Que nem o jazz, o blues e o róquenrou.
. Verdade. É um dos vários fatores de união dos americanos. Coisa que não temos. Só a çelessão brasileira.
. Mentira. A Liberty não tem força para tanto. A principal missão da F1 é testar peças para as montadoras. O conceito de 'fórmula' original. Só que extrapolou as barreiras da fama e da tecnologia e hoje está mais para aviões do que para carros e, como tecnologia depende de muita grana, ficou para poucos o que fez uma redução de público( mais afeito às emoções) aparecer e aí a Liberty pode atuar mas... Ferrari, McLaren, Williams, Mercedes, Renault são laboratórios e se vierem com gracinha, saem e criam outra parada. 007, sempre tem o 008. F1 pode virar F-0.99. HA ! E, um detalhe incrível. A Honda toda poderosa ficou poucos anos fora da F1 e está vendo como é difícil recuperar o prestígio de outrora.
. Verdade. Fofonso é um baita piloto e provou isso para todo mundo. Saiu ovalcionado !
. Largada em movimento, uma pequena crítica, tá, mas é importante, lá. Na F1 criaram os 'cotovelos' no final da reta após tragédia com Ronnie Peterson mas ceguetas apaixonados nunca notaram nisso. Mônaco, era uma porradaria só e a corrida paralisada por até 1 hora ! TVs... tempo. Agora, estranho, todos 'se respeitam', não ? Alonso sabia que não estava F1 apesar de estar largando, e ficando por lá, no fim do pelotão intermediário na rainha das categorias. Ha... 200 voltas pela frente e ficou na dele. Poupar equipamento, os freios. E estava com um Honda atrás dele. Tanto que as 20 e tantas primeiras voltas foi show de velocidade sem nenhuma complicação ! Cê e um parceiro daqui perderam ! Só viram a 5 primeiras voltas.
. E, verdade. É uma estrela. Reconhecimento. Não são teimosos.
. Não foi, não. Jeo Tosé é 'patriota' e 'nacionalista' como todo bom narrador tem que ser ! Gagálvão vibra com um 4° lugar do desaposentado Zacarias Lentinho ! Jeo vibrou um pouquinho, natural, mas esperava pelo 'bom baiano'(saudoso Lulu du Vale...) e pelo Homem Aranha.
. Verdade. Poupava o carango por motivos já escritos aqui. Me copiou ? Tú não estava assistindo esta parte da corrida. Cê estava almoçando, jogando uma bolinha ou bebendo um chopis e comendo dois pastel com os amigos. Só voltaria nas 5 últimas voltas. Sobrevivendo ? Ah, escrever sabendo que o Jekyll&Hide ao contrário, Hide&Jekyll, surgiu novamente, tudo bem. Ou o Hulk virou doutor Banner. Honda&TádeOnda. Realmente, sobrevivia.
. Ganha, sim ! Se largar na pole em Mônaco e se você não for 2° piloto da Ferrari ! Pá pum ! Largada até chegada ! HA !
. Viu ? Não teve nada até a sexta volta, foi passear.
. Imagine 24 horas... Le mans... Um monte de manetões. Tá focando muito no carro. Não está contando o preparo físico e a capacidade de concentração do piloto. 804 KM ! Mônaco ? 260 KM.
. Ué ? Multiplicou por 10 ? 50 ? Não eram as 5 últimas voltas ? É porque 'perdeu' a corrriiiida, né ? Bateu pézinho e disse:'não vou assistir' !
O voo espetacular, as batidas de vários. Tá sem graça...
. Bom, veio com 'reject' da F1... 'mais sorte que talento'... Indianapolis e Mônaco se parecem, sabia ? Indianapolis não se pode errar pela alta velocidade e proximidade do muro. Mônaco, apesar da média baixíssima, não se pode errar pela pista estreita e , ha..., a proximidade do 'muro'. Ou seja, preparo e concentração, também. Então, me explique porque como um tricampeão mundial, já morto, liderando a corrida com folga, bate no guard-rail sem mais nem menos ?
Bom. teimosia. Li, 'teimosia'. Batalhas e guerras são perdidas por vaidade e teimosia, por não saber recuar.
Nisso eu acredito.
M.C.
Ok, quase me convenceu (apesar de eu achar longa e chata, é importante sim)
Aê, senhor Groo ! NASCAR ! Topas ? Começa com a tardinha indo embora, portanto, correm a noite ! Claro, com holofotes fortíssimos em cima deles. Mas esta já foi. Só ano que vem.
. Mas tem uns erros aí, ô de cima de cima. Senhor Groo dá uma de Red Gloob e nem volta para falar conosco. Deixa o bicho pegar. Então, que negócio de 'raiz' é este ? França, 1894, parceiro de comentários. E as corridas em autódromo surgiram da necessidade européia de pilotos não correrem mais em estradas ! No Rali, descendente direto da loucura, de vez em quando, tem umas imagens assustadoras envolvendo público e carros. Já correu em estrada, querido comentarista de cima de cima ? Eu já. Claro, um tentativa só mas me borrei todo. Porque o guard rail está ao lado, de dentro, no caso desta estrada em questão, do outro lado, acostamento e, depois, um Deus me livre e guarde. Postes e árvores. O que vier primeiro. Pode vir um transeunte e você pega-lo que nem o Thor( não o filho de Odin e sim de Eike), bicicleteiro ou não, e, pior, um cachorro(susto), e, pior ainda, um cavalo ou uma vaca ! E tem busões e caminhões medoooonhos. Entrar debaixo de um deles não deve ser confortável mas, naqueles tempos, dispensemos os busões e caminhões. Amigo de meu pai morreu porque pegou uma vaca. Não estava rápido, estava num puminha. Quanto pesa uma vaca multiplicada pela massa da bichinha pela velocidade do puminha, heeeiiiin ? p = m x g. g = metros por segundo ao quadrado... Tô bão de física, hoje !
Entonces, não exagere. A NASCAR começou nas praias desertas. E a Indianapolis( Indy. era tudo misturado. F1, naqueles idos, também) numa fazenda. E os autódromos vieram devido ao perigo das estradas mas a Mille Miglias da vida persistiram com muitas mortes, sendo a verdadeira e última em 1957. Hoje você 'corre' ela. Mais desfile que corrida.
. E que historinha é essa que o senhor Groo odeia os estadunid... americanos? Ele tem calça jeans, assiste Friends e the X Factor, gosta de róquenrou, blues e jazz. Come cachorro quente, adora uns hamburgueres. Tem um monte de tênis. Tem celular. E ama Nova Orleans ! Torce pros Yankees, no baseball, para o Capitals, no hóquei no gelo, pelos Dolphins na NFL e pelo Chicago Bulls, no basquete. Soccer... Ele é tradicional, Cosmos. Nossa parceria americana só acontece com os Yankees, o róquerou, jazz e blues. E New Orleans. E loiras californianas. E, não ter o menor interesse de conhecer os EUA ? Professores secundaristas( ou universitários) lavaram bem tua cabecinha ? Veja a contradição aí, meu rapaz. Adoras a NASCAR ! Lavagem cerebral é flórida... Um dia você irá conhecer os EUA. Turismo ou a trabalho.
Desejo isso. Melhor que ir à Cuba, à Coreia do Norte, à Venezuela ou à Bolívia. Estas porcarias socialistas. E a França anda perigosa. Se já conheces estes lugares e sobreviveu, sobreviveu sem um arranhão, quero dizer, que bom.
M.C. ( professor papalvo ao seu dispor. Telefone para Michelzão porque dou aula para a mulh... pro filho dele, o michelzinho)