Uma historinha.
Certa vez, após uma corrida de F1 no misto de Indianapolis, um alemão queixudo resolveu dar uma esticada em sua estada nos EUA e foi até o Texas assistir uma corrida de Nascar e encontrou uma daquelas experiências em que fãs podem ir de carona ou dirigir aquelas banheiras da stock americana e resolveu conhecer como era dirigir uma.
De boas, o alemão resolveu não dar uma carteirada e mostrar que era um dos melhores pilotos do mundo para forçar passar na frente de outras pessoas que esperavam sua vez.
Como a fila se movia muito pouco, a paciência do alemão foi se esgotando até que, obviamente, desistiu.
Michael Schumacher saiu sem andar em um carro da Nascar e, mais impressionante, sem ser reconhecido por um só redneck fã daquilo que eles chamam lá de automobilismo.
Trocando em miúdos: ninguém deu a mínima para aquele que era, naquele momento ainda mais, a personificação da F1 e por consequência, para a própria F1.
Posto isto... Quem precisa de outra corrida nos EUA?
Fora a Liberty, claro.
As corridas no COTA, o misto de Indianapolis, os estacionamentos de hotel não atraem/atraíram grandes públicos e nem fez com que a audiência televisiva da coisa aumentasse de forma significativa.
Americano, definitivamente não curte F1 e nem a adição de uma equipe americana melhorou.
Claro que ainda falta um piloto – vencedor – vindo da terra do Tio Sam e talvez este seja a última etapa do plano de popularização, mas por enquanto ao que parece, a ideia é fazer superexposição e enfiar (ao menos no começo duas) o maior número de corridas naquele país.
Coisa que só acontecia em países europeus (duas corridas no mesmo país) com nomenclaturas diferentes: dois na Itália, mas um com o nome de San Marino, dois na Alemanha ou Espanha, mas um chamado de GP da Europa e assim por diante.
A cidade da vez é Miami e a cidade americana já abriu consulta popular para saber se querem ou não uma corrida da F1 por lá.
E se caso quiserem, a data mais provável seria por volta de outubro.
Pelo que dá para entender, para a Liberty, os EUA são o mesmo que era o Oriente Médio para o Bernie Ecclestone.
Prevejo muito trabalho para um certo desenhista alemão de pistas aí...
Certa vez, após uma corrida de F1 no misto de Indianapolis, um alemão queixudo resolveu dar uma esticada em sua estada nos EUA e foi até o Texas assistir uma corrida de Nascar e encontrou uma daquelas experiências em que fãs podem ir de carona ou dirigir aquelas banheiras da stock americana e resolveu conhecer como era dirigir uma.
De boas, o alemão resolveu não dar uma carteirada e mostrar que era um dos melhores pilotos do mundo para forçar passar na frente de outras pessoas que esperavam sua vez.
Como a fila se movia muito pouco, a paciência do alemão foi se esgotando até que, obviamente, desistiu.
Michael Schumacher saiu sem andar em um carro da Nascar e, mais impressionante, sem ser reconhecido por um só redneck fã daquilo que eles chamam lá de automobilismo.
Trocando em miúdos: ninguém deu a mínima para aquele que era, naquele momento ainda mais, a personificação da F1 e por consequência, para a própria F1.
Posto isto... Quem precisa de outra corrida nos EUA?
Fora a Liberty, claro.
As corridas no COTA, o misto de Indianapolis, os estacionamentos de hotel não atraem/atraíram grandes públicos e nem fez com que a audiência televisiva da coisa aumentasse de forma significativa.
Americano, definitivamente não curte F1 e nem a adição de uma equipe americana melhorou.
Claro que ainda falta um piloto – vencedor – vindo da terra do Tio Sam e talvez este seja a última etapa do plano de popularização, mas por enquanto ao que parece, a ideia é fazer superexposição e enfiar (ao menos no começo duas) o maior número de corridas naquele país.
Coisa que só acontecia em países europeus (duas corridas no mesmo país) com nomenclaturas diferentes: dois na Itália, mas um com o nome de San Marino, dois na Alemanha ou Espanha, mas um chamado de GP da Europa e assim por diante.
A cidade da vez é Miami e a cidade americana já abriu consulta popular para saber se querem ou não uma corrida da F1 por lá.
E se caso quiserem, a data mais provável seria por volta de outubro.
Pelo que dá para entender, para a Liberty, os EUA são o mesmo que era o Oriente Médio para o Bernie Ecclestone.
Prevejo muito trabalho para um certo desenhista alemão de pistas aí...
Comentários
. Estava vendo a reação dos eleitores do Mula quanto a dieta de capim indicada pelo Mito. Morri de rir com os caras mas não passarei os vídeos, não.
Vamos à F1 ! E aos EUA...
. 'Banheiras' e se tratando de um alemão queixudo. Bom, comparando...
Um piloto de F-18 pilotando aqueles aviões que correm em Reno. Tá.
http://airrace.org/.
Ah, bom. Ainda bem. O alemão é inteligente só subestimou o esqui.
Primeiro: é preciso respeitar outras categorias. Segundo: se respeitar. Não é por pilotar um F1 que será melhor que um piloto de NASCAR ou até de carrinho de rolimã mas fãs apaixonados são abusados e tem uns que não entendem nadica de nada.
Ai... mas continuando.
. Bom. Os caipiras são assim mesmo. São muito arraigados as coisas deles mesmo. Como conservador entendo, de um tempo para cá, eles. Pergunte para uma gostosa fã de Gusttavvo Limma, aquelas bem peoas cavalas, boas de serem domadas, quem é Robert Plant ?
Roberto Planta, talvez, consiga algo com ela... depois de umas canas.
. Está exagerando. O alemão quase destruiu a F1. Ele e a Ferrari, de 2000 até 2005, e vinha, anos antes, a F1, de um trágico acontecimento na categoria com aquele, sim, piloto extremamente carismático, com Grobo ou não. Japas que o diga ! Já viu as homenagens ao Saudoso Tiozão que a Honda fez ? Não, né ? Redneck !
. A pergunta ? A resposta: A F1 precisa !
. Indianapolis era ótimo o traçado. Hotéis, nos estacionamentos, não tem há mais décadas. Misturou o passado como ninguém e como se fosse, tudo, ontem. Hotéis, início dos anos 1980, mais de 35 anos. Indianapolis, deixa eu ver... 2007, última, com GH-4. 11 anos atrás.
. Mentira. Austin vem lotando. Americano gosta de F1. Deixe de esquerdices.
. Não é problema de 'piloto'. Americanos, como italianos, querem uma equipe que vença. Não pensam como brasileirenses ou pindorameiros. Pilotos...
. Pode ser em Miami mas poderia ser do outro lado, uma volta à Long Beach. Quando vejo isso, lado do Pacífico, Long Beach, penso que Pedro II bobeou. O pai dele também. Passava por cima da Bolívia e pegava uma parte do Perú e do Chile. Ou comprassem dos caras como fizeram com o Acre ! Pronto. Teríamos estações de esquis e abertura pro Pacífico. Bobeamos. Sem contar que boa pesca, em quantidade, teríamos... Mais minérios... A noite mais linda do mundo... Andes... Vinhos de qualidade...
Por isso que tem gente com inveja dos americanos. Os caras são flórida ! Saíram comprando as terras até o Alaska ! A Rússia sifú ! kkkkkkkk !
. Bom, os finalmente: OBAAAAAA ! Mais corridas nos EUA !
OBS: Honda e homenagem a Senna
https://www.youtube.com/watch?v=fWrhxXob2C4
Arte pura. Com tecnologia.
Emocionado, como brasileiro, agradeço aos japoneses e a Honda.
Mas já tem tempo, viu ? Vi em 2017. Caramba, país de esquerdopatas, a gente vai ficando prá trás e está certo o Bolsa mandar capim pros lulistas.
Mais atraso querem ? Chega, né ?
Ih, óh ! Ih, óh ! Procês...
M.C.