A Liberty está pensando em algo para intertemporada da F1.
E começaram a pensar nisto após o draft da NFL...
Mas o que poderia fazer a F1 no período entre novembro e março? Que tipos de eventos pode-se fazer em um esporte onde se gasta mais dinheiro que gasolina? E olha que o bagulho é um esporte à motor!
Colocar os pilotos principais dos times em eventos interrompendo as férias de algumas prima-donas também é coisa impensável.
Mas uma coisa seria até interessante de ver... É uma ideia boba, talvez, mas seria interessante.
A F2 é vista como último degrau para a ascensão do jovem piloto à F1 na teoria, porém na prática, vencer o campeonato de F2 não garante nada.
Quando muito, se trouxer bons patrocínios, fecha contrato com equipes de fim do grid que, muitas vezes, mais queima o filme do aspirante a estrela do que o ajuda para uma promoção à um cockpit de ponta ou até mesmo intermediária.
Como exemplo, Leclerc destruiu na temporada 2017 da F1 e conseguiu um contrato “apenas” com a Sauber. Por sorte, o monegasco é piloto da academia Ferrari de jovens talentos e teria – teoricamente – um lugar assegurado no time de Maranello, seja como piloto de testes ou reserva para quando Kimi se aposentar de vez.
Mais sorte ainda ele teve com o time de Peter Sauber recebendo um aporte financeiro e tecnológico da Alfa Romeo, o que melhorou demais (piorar nem dava) os carros da equipe.
A ideia é a seguinte: Ao fim da temporada da F1 se pegaria apenas um dos carros de cada equipe da F1 e se promoveria uma minitemporada com três ou quatro corridas com metade das voltas de um grande prêmio apenas em pistas não europeias usadas (ou não) durante o campeonato regular e próximas entre si ( ou no mesmo circuito) para poupar com a logística.
Os resultados finais da temporada de F1 e F2 seriam usados para decidir quem pode pilotar e como seria a escolha destes pilotos em um draft semelhante ao da NFL, para ficar no esporte que inspirou a Liberty a pensar no assunto.
Mais ou menos assim, o campeão de construtores da F1 seria o primeiro a escolher dentre os dez melhores pilotos ranqueados na F2 quem iria pilotar seu carro nesta disputa.
Exemplo: A Mercedes ganha o mundial de construtores e escolhe primeiro entre os pilotos e assim, sucessivamente.
O time técnico (engenheiros, estrategistas, mecânicos) também poderia vir da F2 ou se pensaria em algo...
Assim, os pilotos da F2 teriam uma chance de mostrar à possíveis patrocinadores como seria seu comportamento e performance na F1.
A parte difícil seria equalizar os gastos, que já são astronômicos, de forma que não atrapalhassem – ao menos nos times menores e mais pobres – a criação, produção e evolução dos carros para a temporada seguinte.
Mas isto também não é problema meu, já dei a ideia, outros que se cocem para resolver o pepino do dinheiro.
Em minha opinião, seria interessante para o público que fica sem corridas neste período e assim poderia avaliar os novatos com um pouco mais de atenção, já que nem todo mundo tem a transmissão da F2.
Tem alguma outra ideia? Deixe aí nos comentários.
E começaram a pensar nisto após o draft da NFL...
Mas o que poderia fazer a F1 no período entre novembro e março? Que tipos de eventos pode-se fazer em um esporte onde se gasta mais dinheiro que gasolina? E olha que o bagulho é um esporte à motor!
Colocar os pilotos principais dos times em eventos interrompendo as férias de algumas prima-donas também é coisa impensável.
Mas uma coisa seria até interessante de ver... É uma ideia boba, talvez, mas seria interessante.
A F2 é vista como último degrau para a ascensão do jovem piloto à F1 na teoria, porém na prática, vencer o campeonato de F2 não garante nada.
Quando muito, se trouxer bons patrocínios, fecha contrato com equipes de fim do grid que, muitas vezes, mais queima o filme do aspirante a estrela do que o ajuda para uma promoção à um cockpit de ponta ou até mesmo intermediária.
Como exemplo, Leclerc destruiu na temporada 2017 da F1 e conseguiu um contrato “apenas” com a Sauber. Por sorte, o monegasco é piloto da academia Ferrari de jovens talentos e teria – teoricamente – um lugar assegurado no time de Maranello, seja como piloto de testes ou reserva para quando Kimi se aposentar de vez.
Mais sorte ainda ele teve com o time de Peter Sauber recebendo um aporte financeiro e tecnológico da Alfa Romeo, o que melhorou demais (piorar nem dava) os carros da equipe.
A ideia é a seguinte: Ao fim da temporada da F1 se pegaria apenas um dos carros de cada equipe da F1 e se promoveria uma minitemporada com três ou quatro corridas com metade das voltas de um grande prêmio apenas em pistas não europeias usadas (ou não) durante o campeonato regular e próximas entre si ( ou no mesmo circuito) para poupar com a logística.
Os resultados finais da temporada de F1 e F2 seriam usados para decidir quem pode pilotar e como seria a escolha destes pilotos em um draft semelhante ao da NFL, para ficar no esporte que inspirou a Liberty a pensar no assunto.
Mais ou menos assim, o campeão de construtores da F1 seria o primeiro a escolher dentre os dez melhores pilotos ranqueados na F2 quem iria pilotar seu carro nesta disputa.
Exemplo: A Mercedes ganha o mundial de construtores e escolhe primeiro entre os pilotos e assim, sucessivamente.
O time técnico (engenheiros, estrategistas, mecânicos) também poderia vir da F2 ou se pensaria em algo...
Assim, os pilotos da F2 teriam uma chance de mostrar à possíveis patrocinadores como seria seu comportamento e performance na F1.
A parte difícil seria equalizar os gastos, que já são astronômicos, de forma que não atrapalhassem – ao menos nos times menores e mais pobres – a criação, produção e evolução dos carros para a temporada seguinte.
Mas isto também não é problema meu, já dei a ideia, outros que se cocem para resolver o pepino do dinheiro.
Em minha opinião, seria interessante para o público que fica sem corridas neste período e assim poderia avaliar os novatos com um pouco mais de atenção, já que nem todo mundo tem a transmissão da F2.
Tem alguma outra ideia? Deixe aí nos comentários.
Comentários
As categorias de acesso à Fórmula 1 tinham o valor histórico de selecionarem naturalmente pilotos à categoria máxima.
Só que esse valor se perdeu quando as próprias equipes criaram suas academias de pilotos.
Charles Leclerc foi à Sauber para ganhar quilometragem. Faz parte do acordo entre a Ferrari (ou seria a FCA mesmo?) e a Sauber para fornecer motores e estampar o logotipo da Alfa Romeo nos carros.
Colocar pilotos e mecânicos da Fórmula 2 para andar com carros de Fórmula 1 em provas extra campeonato abriria enormes brechas para, por exemplo, espionagem industrial, e isso é o que as equipes menos querem.
Eu sugeriria então liberar dias de teste durante esse tempo entre novembro e março. Assim, as equipes teriam mais tempo de pista para melhorarem os carros.
Só que cortaram os testes justamente por causa dos orçamentos estratosféricos de algumas equipes em detrimento do menor dinheiro em caixa das equipes menores. Imagina criar provas a mais...
. Quem pensa em votar no Tiro Gomes ? Depois, um videótazinho dele. Estamos num ano histórico. Ou decolamos ou vamos direto pro inferno ano que vem.
. Draft... tem um filme com Kevin Costner mostrando isso. Bacana a parada.
Ha... 'Draft Day'.
. Bom. O esporte automobilístico está em crise. Sejamos sinceros. Muita oferta e pouca procura. Um monte de categoria espalhada pelo mundo confundindo o populacho. Todos países - normais, portanto, capitalistas - pelo menos duas categorias têm. Como anda a F3 Brasil ?
Chechênia: carrinho de rolimã e Stock-T. 'T', de Trabant. Os EUA tem uma coisa que os outros não tem. Administração e organização. A Liberty, vendo que a coisas está indo de mal a pior, está tentando organizar a joia da coroa, quer dizer, do automobilismo, a F1, voltando-se para quem mais entende de organização e administração nos esportes e onde hão( gostou ?) regras sem mudanças todo momento, ou seja, disciplina. Iria a Liberty procurar o Brasil com seu Manipuladão 2018 ? O campeonato de pénabola pindoramense ? Não... NFL !
Aliás, a máFIFA tem algo de bom a seguir que são regras( de campo) que não mudam a bel prazer todos os anos. O povo, aprendam, é conservador...o instinto. Uns tentam ser pogreçistas e umanixtas mas no fundo todos nós gostamos de preservar e conservar as coisas. Os velhinhos da maFIFA sabem disso há décadas mas... a entidade é corruPTa. E os americanos - Éfibiai - já notaram que podem ganhar muita grana roubando pouco e não muito como tantos dirigentes da entidade fizeram e agora pagando prisão... êpa. Tô falano de outro esporte. Voltando para F1. Sim, é interessante.
. Antigamente se prestava atenção na F2. Mas tenho notícias, fonte Perrier, que nem lá fora quem gosta de automobilismo anda prestando muita atenção na F2. Aqui, antes, tínhamos a 4 Rodas que acompanhava, mês a mês, a hoje F-3. Pelo que vejo nos autódromos, quando filmam, arquibancadas vazias. Veja, estou falando dos arquibaldos que manjam mais da coisa. Euzinho e mais uma kombi lotada. Cê não tá nela não, senhor Groo. Bom, só Inglaterra mesmo vemos arquibancadas meio cheia, meio vazia. Na Alemanha, a tal da DTM bomba!
. Quanto a achar que 'quem paga entra'. Sinto informar-lhe, o senhor corre bem mas a Kombi é 'rápida' até pro Bolt, que desde o primeiro calhambeque de corrida, corrida é coisa de RICO ! Um Hamilton é ponto fora da curva. Pegue todos os campeões mundiais desde 1950 e procure saber algo da vida deles. Vou chutar o Jackie... Stewart ! A família tinha concessionária Austin, depois, Jaguar.... Jaguar ? Construíram um negócio de sucesso... Então, o paitrocínio ajuda mesmo não ajudando. Souto Maior, pai de Piquet, era diplomata. Tá, Limão Azedo veloz pegava o motor do carro da mãe, batalhador, mecânico mais veloz do planeta..., mas se morasse em Sol Nascente, não sei, não. Charles Leclerc ! Uau... Jovens talentos da Ferrari, hum....
Monegasco ? Sei. Proveniente de alguma bidonville ou bairro de classe média baixa francesa de nome 'Múnegu' ? Uma Rocinha ? Vamos ler algo sobre o rapaz... Foi amigo do Bianchi. Jean Todinho foi quem administrou as carreiras deles pela ARM. Mas não é isso que eu quero saber. Quem é a família Leclerc ! Vi hipermercados... Olha, está difícil de achar mas como sei que o padrão Mônaco de moradia e consumo é para poucos, não duvido nada que o Pão de Açúcar francês, com estabelecimentos em vários países, o E.Leclerc, não tenha dado uma forcinha pro 'Diniz' do momento e digo :
NADA CONTRA ! Grandes pilotos foram paitrocinados, isto que eu quero dizer ! E ponto. Final...
Tirar a ideia de ser filhinho de paipai dará SÓ num Stol. Lance bobo, sô.
Pode dar num Saudoso Tiozão ! Num EmmoRato !
. Pobrema. Europa, no final de novembro, os carros terão pneus de neve ? Que os autódromos sejas bem ao sul do continente europeu.
Sicília... tudo a ver...
Continuarei...
. Li e perdia a paciência. Tem que dar um respiro. Tudo isso uma porcaria que posta em prática não dará em nada.
. Minha ideia. No chute. Pá pum ! Aceito críticas. F2, nas tvs, narração do Edgar de Mello Filho, prá gente. Muita grid girl gostosa - eleição da mais totosa, voto internet - prá levantar a moral, a moral !, quer dizer, o ibope! Piorou. O meu ibope, levantando... - aos sábados, horário do Lucianta Hulk, Grobo vai adorar - de novembro até a pré temporrada manipuladona, o 'esquenta' da F1. Vencedor e vice, direto para o segundo posto da Ferrada e da Ruimlliams. Pronto. Seja paitrocinado ou não. Os últimos colocados no campeonato formulaúnico, seja Fofonso ou o Gaslynho, seja GH-4 ou o Hipermercado, rebaixados para F2. Ué, o Clark não morreu lá ? Tem que ser humilde e encarar. Onde correriam ? Noruega não dá... Muita neve... Bom, começando pelo sul da Europa e última corrida em Silverstone, mesmo no frio de fevereiro.
'Alouuuuu... é da Libertí ?'
. Depois eu mando o vídeo do Tiro. Hiláááááário !
M.C.