Qual a real dimensão de Fernando Alonso?
Seria ele maior que seus números?
Ou seria menor que sua fama?
Que lugar ocuparia o piloto espanhol na história da F1?
Teria lugar no panteão dos imortais ou só verbete entre os maiores da F1 moderna, pós Senna?
Como medir? Os números frios podem não ser justos.
Alonso foi a opção e antítese à Michael Schumacher e foi o primeiro piloto no século XXI a derrotá-lo.
E derrotar de maneira tão dura que fez com que o alemão sete estrelas começasse a pensar em colocar e por fim, encerrar sua carreira.
Por si só, isto já bastaria para colocar Alonso no panteão dos grandes campeões de todos os tempos.
Circunstâncias para seus títulos?
A favor: A Renault era uma equipe média da F.
Ele próprio era extremamente jovem e ambicioso.
Contra: Sua equipe vinha dos espólios da Benneton que dera a Schumacher seus dois primeiros títulos, que muitos contestam dizendo que eram carros com alguma coisa sempre fora do regulamento.
Seu principal adversário não tinha mais nada para provar já tendo sete títulos (sendo cinco seguidos) o que pode denotar algum cansaço.
Ok, isto até serviria para colocar um asterisco no primeiro título, mas o cenário seria o mesmo no ano seguinte e, ainda assim, ele voltaria a vencer.
O maior problema é que depois, nunca mais.
Saiu da Renault, equipe média com quem havia conquistado seus títulos com quinze vitórias e rumou para a poderosa McLaren, de onde – definitivamente – não tirou nada de bom.
No time de Ron Dennis foram apenas quatro vitórias em um ano de competição interna acirrada contra um – ainda novato, mas promissor – Lewis Hamilton.
Saiu brigado de uma forma que todo mundo pensou que aquela porta, para ele, nunca mais se abriria.
Exclua-se a segunda passagem pela Renault onde, apesar das duas vitórias que conseguiu, nunca esteve na disputa pelo título.
E ainda se pode (e deve-se) colocar em xeque uma das vitórias (Singapura 2008) por motivos bem conhecidos.
Quis uma vaga na Ferrari com mais força do que qualquer outro piloto jamais quis.
Não que não merecesse, mas chegou a encher a paciência ver toda semana os periódicos espanhóis noticiando sua ida ao time vermelho.
Como miséria adora companhia, não conseguiu vencer um campeonato com o time vermelho por melhor que guiasse e por mais provas que vencesse.
Venceu onze vezes. Curiosamente, o mesmo número de vitórias de Felipe Massa pela mesma scuderia.
Bateu na trave por três vezes por motivos diferentes: carros ligeiramente inferiores contra adversários mais jovens que – em algum momento – dominariam a categoria com mão de ferro.
Coisa que, aliás, mesmo tendo vencido por dois anos seguidos, não se pode dizer que Fernando Alonso tenha feito.
Na sua volta à McLaren, teve atuações brilhantes pontuando com equipamento extremamente inferior. Bom para a biografia, mas nem tanto para as estatísticas.
Foram um total de 32 vitórias com vinte e duas poles positions e, até o momento, 1983 pontos ganhos por quatro equipes diferentes em dezoito temporadas completas.
Porém, “apenas” dois títulos mundiais.
E levando em conta ter guiado por equipes de ponta na maior parte de sua carreira, pode-se até dizer que é pouco.
Porém, quem viu, pode dizer o quanto foi bom.
Fernando Alonso vai ser um tema difícil para quem tentar explicá-lo.
Você tentaria?
Seria ele maior que seus números?
Ou seria menor que sua fama?
Que lugar ocuparia o piloto espanhol na história da F1?
Teria lugar no panteão dos imortais ou só verbete entre os maiores da F1 moderna, pós Senna?
Como medir? Os números frios podem não ser justos.
Alonso foi a opção e antítese à Michael Schumacher e foi o primeiro piloto no século XXI a derrotá-lo.
E derrotar de maneira tão dura que fez com que o alemão sete estrelas começasse a pensar em colocar e por fim, encerrar sua carreira.
Por si só, isto já bastaria para colocar Alonso no panteão dos grandes campeões de todos os tempos.
Circunstâncias para seus títulos?
A favor: A Renault era uma equipe média da F.
Ele próprio era extremamente jovem e ambicioso.
Contra: Sua equipe vinha dos espólios da Benneton que dera a Schumacher seus dois primeiros títulos, que muitos contestam dizendo que eram carros com alguma coisa sempre fora do regulamento.
Ok, isto até serviria para colocar um asterisco no primeiro título, mas o cenário seria o mesmo no ano seguinte e, ainda assim, ele voltaria a vencer.
O maior problema é que depois, nunca mais.
Saiu da Renault, equipe média com quem havia conquistado seus títulos com quinze vitórias e rumou para a poderosa McLaren, de onde – definitivamente – não tirou nada de bom.
No time de Ron Dennis foram apenas quatro vitórias em um ano de competição interna acirrada contra um – ainda novato, mas promissor – Lewis Hamilton.
Saiu brigado de uma forma que todo mundo pensou que aquela porta, para ele, nunca mais se abriria.
Exclua-se a segunda passagem pela Renault onde, apesar das duas vitórias que conseguiu, nunca esteve na disputa pelo título.
E ainda se pode (e deve-se) colocar em xeque uma das vitórias (Singapura 2008) por motivos bem conhecidos.
Quis uma vaga na Ferrari com mais força do que qualquer outro piloto jamais quis.
Não que não merecesse, mas chegou a encher a paciência ver toda semana os periódicos espanhóis noticiando sua ida ao time vermelho.
Como miséria adora companhia, não conseguiu vencer um campeonato com o time vermelho por melhor que guiasse e por mais provas que vencesse.
Venceu onze vezes. Curiosamente, o mesmo número de vitórias de Felipe Massa pela mesma scuderia.
Coisa que, aliás, mesmo tendo vencido por dois anos seguidos, não se pode dizer que Fernando Alonso tenha feito.
Na sua volta à McLaren, teve atuações brilhantes pontuando com equipamento extremamente inferior. Bom para a biografia, mas nem tanto para as estatísticas.
Foram um total de 32 vitórias com vinte e duas poles positions e, até o momento, 1983 pontos ganhos por quatro equipes diferentes em dezoito temporadas completas.
Porém, “apenas” dois títulos mundiais.
E levando em conta ter guiado por equipes de ponta na maior parte de sua carreira, pode-se até dizer que é pouco.
Porém, quem viu, pode dizer o quanto foi bom.
Fernando Alonso vai ser um tema difícil para quem tentar explicá-lo.
Você tentaria?
Comentários
Tô fulo da vida. O ladrão não está preso ? Com todas as regalias ? Churras, caninha 51, sites pornos, Crazy Roffmann e Matusquela D'Ávila, Curintia no recinto onde o sol nasce quadrado ?
1. Não sei. 1,70 m ? Me parece baixinho.
2. Sei lá. Se tivesse um saltinho... O Gagálvão usava banquinho. O Robert Downey Jr.(um dos melhores atores que vi no cinema) usa saltinhos adaptáveis dentro dos sapatos para parecer mais alto.
3. Desceu do banquinho ou tirou os sapatos - e saiu dos saltinhos - a realidade.
4. AH ! Tá falando de outra coisa ! Bom, recomeçando.
1. Faz partes dos 3 gigantes atuais.
GH-4, Vettelino, o Seb Nervosinho e ele, Fofonso.
2. Sim, claro. Se a Renô não viesse uma draga danada. Se a Ferrada tivesse feito melhor. E, o pior, se a MacMac tivesse como motor um ZéTéc, do meu amigo e excelente preparador o Zé Técnico, da 'Rebimdafuseta Tecnológica Expirililul Inc.', em Jacarepaguá, na cidade de Deus, teria ido melhor que com o HONDA jaspionês. Ele já foi contactado pela pessoal da Rédibuu mas Honda ele não mexe. Que fiquem com a TAG-Heuer.
3. Nunca. Jamais. É um chato de galochas ! Enjoadonso.
4. Ué, é bicampeão e excelente piloto. Quais são os outros bi-campeões mundiais de F1 ? O EmmoRato..., o Mika..., o Clark..., o Hill..., o Ascari... Está em boa companhia.
5. Pô. Pô. Que que eu escrevo ? 'Claro', 'craro' ou um 'craaaaaro !' ?
. IH ! Tem mais ! Não tô dizeno ? Tô fulo da vida.
Claro que tentaria ! Tá parecendo aqueles eleitores que tem bandido de estimação quando diante da constatação totalmente pravdeira:
'Você provaria '? Bem, eles jogam um 'Prova!' histérico na sua cara e dá vontade de levar o histéricuzinho, de avião, ele na cauda, do lado de fora, até Curitiba já que não ando com todas as acusações contra o maior ladrão de todos os tempos, destruídor de uma nação, no bolso.
Bom. Na cabeça de muitos teleguiados gagalvânicos, pilotos ainda são desenvolvedores - preparadores como Lauda, Piquet e Prost. Óbvio, não viram a evolução tecnológica passar na cara deles. E ela é boazuda que só ela. Cegos! Eu vi e vejo, ôh bicho bão essa evolução tecnológica. E a coisa está barateando à beça. Está ficando safada, assanhadinha ! Já te falei que a F1 Robot está à caminho ? Seu Fernandonso de Las Astúcias é da nova geração de pilotos que precisam estar bem preparados fisicamente e entender de botões no volante e ter uma concentração monstro já que o chato do engenheiro e o verdadeiro preparador( do time de preparadores) do automóvel fica nusouvido a corrida toda ! E câmera e a telemetria acusa: 'Vettelino... uma placa amarela escrita com o nome dela se aproximan... Pô, Seb ! Soca leve o volante que ele custa um milhão de dólares...'. Hoje, piloto nem precisa aprontar a asa traseira já que ela 'abre e fecha'. Talvez entender um pouco de pneus - 'tá frio !'; 'Agora tá quente e tá bão !' - mas seu Fernandonso não teve tempo nem para isso já que pegou a Ferrada se ferrando e, depois, a MacMac com TádeOnda e os PIRadELLIs estavam doidões.
Outros pilotos passaram pelo mesmo calvário. Campeões. Darei o exemplo de dois. Emmorato e Schummy Xucrute ! Deixemos o CuspidordeAçúcar de lado.
Vamulá. Schummy. 7 X campeão, não ? Excelente preparador ? Ué...
De 2010 até 2012, 3 temporradas, não conseguiu uma vitória sequer na Mercedoca. Na Mercedooooca...
Foi 9°, 8° e 10° nos mundiais.
. E aí, gostou, senhor Groo ? Estou fulo da vida !
M.C.
Do mineirês: 'Me esqueci'.
. Sainz na MacMac - F1/ Fernandonso na MacMac - Indy.
A pravda. Mas pode ser desinformação.
Como diz, com muita clareza e coragem, o futuro presidente do Brasil,
o senhor melhor Jair Se Acostumando, o Bolsonaro, vulgo Bolsomito.
' Se você não lê jornal, você não está informado.
Se você lê jornal, você está desinformado'.
Li na internet mas as fontes são águas do Tietê. Trecho Sampa.
Mas a notícia vem de fora. Da imprensa 'estadunidense'.
Se é que vocês me entendem... 'estadunidense'...
M.C.