E isto é a Bélgica, isto é Spa.
Isto é corrida!
A despeito do grid de largada maluco com as duas primeiras filas ocupadas por gente improvável, a corrida derrubou em parte a tese de que tudo voltaria ao normal após os pits.
E assim como suas cervejas a prova belga colocou a vista o segredo de sua eterna qualidade, o equilíbrio nas misturas.
Uma largada – como sempre – complicada pela própria tomada da curva La Source e suas seqüências até desembocar na magnífica Eau Rouge e a grande reta.
Toques, bicos quebrados e surpresa...
Fora da prova Jenson Button – e quem liga para o Button? – Lewis Hamilton, Jaime Alguersuari e Roman Grosjean que segue fazendo com que ninguém sinta saudades do Piquetzinho.
1B finalmente conseguiu fazer sua homenagem ao Michael Jackson com um senhor moonwalker ao apagarem as luzes vermelhas.
Para sua sorte o incidente incluindo os pilotos do parágrafo à cima ainda o ajudou trazendo a pista a figura nem sempre simpática do safety car, abrindo a possibilidade de ir aos boxes e fazer com sucesso a troca da estratégia.
Com a corrida reiniciada o que se viu foi uma boa quantidade de ultrapassagens, e o melhor: em todos os setores da corrida.
Desde 1B ultrapassando os motoristas Badoer, Nakajima e Jarno Trulli...
Até Kimi Heinekken que ultrapassou um surpreendente Fisichella e sua Force Índia.
O italiano, aliás, foi um dos responsáveis pela derrubada da tese que abriu o texto.
Perfeito durante toda a corrida não dando moleza ao finlandês em tempo algum.
Seu segundo lugar foi muito mais que merecido, resta esperar agora que mantenha o desempenho de alto nível no solo sagrado de Monza.
Dos outros candidatos ao título apenas Button e Webber saíram no prejuízo total sem marcar nenhum ponto e vendo seus rivais marcando ao menos dois, caso do brasileiro da Brawn.
Muito melhor para Sebastian Vettel que com uma atuação muito boa no ponto de vista da estratégia e contando com a sorte de Fernando Alonso mais uma vez ratificar o apelido de “roda frouxa” – sem culpa, é claro – chegou a um ótimo terceiro lugar e completou o pódio.
Menos mal no fim das contas para 1B que a três voltas do fim, enquanto atacava outro motorista – Kovalainen – viu seu motor começar a fazer fumaça com uma perda de óleo, que segundo a equipe não o comprometeria.
O fato é que ele deixou de disputar um sexto lugar e ainda ficou a mercê de perder a sétima e arrisco dizer que se quem estava imediatamente atrás dele não fosse um acomodado Rosberg ele teria perdido o sétimo lugar.
Por hoje é só, a febre e as dores no corpo me impedem de ser um pouco mais extenso, mas não vão me impedir de dizer que a festa dos indianos pela segunda colocação foi emocionante.
Namastê, Vjay!
Isto é corrida!
A despeito do grid de largada maluco com as duas primeiras filas ocupadas por gente improvável, a corrida derrubou em parte a tese de que tudo voltaria ao normal após os pits.

Uma largada – como sempre – complicada pela própria tomada da curva La Source e suas seqüências até desembocar na magnífica Eau Rouge e a grande reta.
Toques, bicos quebrados e surpresa...


Para sua sorte o incidente incluindo os pilotos do parágrafo à cima ainda o ajudou trazendo a pista a figura nem sempre simpática do safety car, abrindo a possibilidade de ir aos boxes e fazer com sucesso a troca da estratégia.
Com a corrida reiniciada o que se viu foi uma boa quantidade de ultrapassagens, e o melhor: em todos os setores da corrida.
Desde 1B ultrapassando os motoristas Badoer, Nakajima e Jarno Trulli...
Até Kimi Heinekken que ultrapassou um surpreendente Fisichella e sua Force Índia.

Perfeito durante toda a corrida não dando moleza ao finlandês em tempo algum.
Seu segundo lugar foi muito mais que merecido, resta esperar agora que mantenha o desempenho de alto nível no solo sagrado de Monza.
Dos outros candidatos ao título apenas Button e Webber saíram no prejuízo total sem marcar nenhum ponto e vendo seus rivais marcando ao menos dois, caso do brasileiro da Brawn.
Muito melhor para Sebastian Vettel que com uma atuação muito boa no ponto de vista da estratégia e contando com a sorte de Fernando Alonso mais uma vez ratificar o apelido de “roda frouxa” – sem culpa, é claro – chegou a um ótimo terceiro lugar e completou o pódio.
Menos mal no fim das contas para 1B que a três voltas do fim, enquanto atacava outro motorista – Kovalainen – viu seu motor começar a fazer fumaça com uma perda de óleo, que segundo a equipe não o comprometeria.
O fato é que ele deixou de disputar um sexto lugar e ainda ficou a mercê de perder a sétima e arrisco dizer que se quem estava imediatamente atrás dele não fosse um acomodado Rosberg ele teria perdido o sétimo lugar.
Por hoje é só, a febre e as dores no corpo me impedem de ser um pouco mais extenso, mas não vão me impedir de dizer que a festa dos indianos pela segunda colocação foi emocionante.
Namastê, Vjay!

Comentários
Uma rossa cruzou a linha na frente e isso me valeu um "drive-through por comemoração exacerbada para o integrante da poltrona 1."
Mas eu já nem ligava pra direção de prova daqui de casa.
E com direito a um trago no champanha
antes de jogar nos companheiros....rsrsrs.
Kimi na Mc Laren, já!!!
Go Kimi, go.
Abs.
A festa "indiana" também me emocionou, quase tanto quanto ver o Raikkonen de volta à antiga forma.
o "roda frouxa" não teve culpa, assim como os mecánicos. a culpa é daquela mania de colocar calotas, só pra disfarçar o fato de que a falta de dinheiro fez a renault vender as rodas de magnésio.
ver a fisichella e kimi entrando juntos à pits deve ter sido arrepiante para os mecánicos, ne? imagina a responsabilidade
E ele mandou bem, com muitas ultrapassagens. Gostei muito, incluisve, da ultrapassagem sobre o Webber, antes do drive-trough...
Falta coragem ou vontade pra FIA desmontar TODA aquela Force India ???
O Vijay hoje vai se esbaldar, quem diria que uma FI colocaria pressão sobre uma Ferrari? Marcar os primeiros pontos desses jeito é de se tirar o chapéu. Só espero que o Fisico não vá para a Ferrari, que esse só sabe andar em time pequeno.
É por essas e outras que adoro essa pista,corridas de verdade.
abraço