A gente é otimista demais mesmo..
Primeiro a gente se entusiasma com americanos que vão montar uma equipe de F1.
Escrevemos e comentamos que: “-Americano não entra em jogo pra perder.”.
Ficamos forçando a memória para enfileirar as conquistas e desenvolvimentos de americanos ilustres no setor automobilístico...
Mas conseguimos lembrar de Henry Ford...
Vem a mente então que o passado deles na categoria nunca foi lá muito glorioso. Com uma ou outra equipe cult, mas de resultados bem modestos...
Depois nos aborrecemos com a papagaiada de que querem dois pilotos legitimamente americanos: “-Por que americano é nacionalista e blá, blá, blá...”.
E então lembramos que os pilotos americanos nunca foram lá grande coisa.
Poucas vitórias, um campeão mundial legitimo - mas contestado - e outro naturalizado...
Sem contar que o filho do que era naturalizado disputou meia temporada e deu um vexame que quase apaga os feitos do pai...
Agora que já lembramos destas coisas começamos a ficar com um pé atrás.
É carro que não aparece, projeto futurista sem o uso de túnel de vento...
“Mas com aparato da Nasa!” – lembra alguém.
Então pensamos: “-Uia! Nasa! Se eles põem ônibus em órbita, que não farão com simples carros de corrida?”.
Até dá certa empolgação, mas só até lembrarmos que a Nasa também é responsável por aquelas naves que se desintegram ao serem lançadas ou quando estão voltando a Terra...
Mas mesmo assim ainda damos um voto de confiança e ficamos esperando, pesando prós e contras.
Somamos mais alguns pontos positivos quando resolvem acabar com a exigência de nacionalidade estadunidense para os pilotos: “-Boa! Abre mais vagas!”.
E então eles aparecem para oficializar o primeiro piloto contratado e...
É um argentino... Um ARGENTINO...
Nada contra... Mas depois de Fangio qual foi o ultimo argentino com uma carreira de respeito?
Se disser Carlos Reutteman vai queimar a única resposta possível...
E se disse Maradona eu vou ignorar a brincadeira...
Agora sim da pra ter uma sólida opinião sobre estes caras...
São loucos... Só isto... Loucos.
Não vai dar em nada...
Primeiro a gente se entusiasma com americanos que vão montar uma equipe de F1.
Escrevemos e comentamos que: “-Americano não entra em jogo pra perder.”.
Ficamos forçando a memória para enfileirar as conquistas e desenvolvimentos de americanos ilustres no setor automobilístico...
Mas conseguimos lembrar de Henry Ford...
Vem a mente então que o passado deles na categoria nunca foi lá muito glorioso. Com uma ou outra equipe cult, mas de resultados bem modestos...
Depois nos aborrecemos com a papagaiada de que querem dois pilotos legitimamente americanos: “-Por que americano é nacionalista e blá, blá, blá...”.
E então lembramos que os pilotos americanos nunca foram lá grande coisa.
Poucas vitórias, um campeão mundial legitimo - mas contestado - e outro naturalizado...
Sem contar que o filho do que era naturalizado disputou meia temporada e deu um vexame que quase apaga os feitos do pai...
Agora que já lembramos destas coisas começamos a ficar com um pé atrás.
É carro que não aparece, projeto futurista sem o uso de túnel de vento...
“Mas com aparato da Nasa!” – lembra alguém.
Então pensamos: “-Uia! Nasa! Se eles põem ônibus em órbita, que não farão com simples carros de corrida?”.
Até dá certa empolgação, mas só até lembrarmos que a Nasa também é responsável por aquelas naves que se desintegram ao serem lançadas ou quando estão voltando a Terra...
Mas mesmo assim ainda damos um voto de confiança e ficamos esperando, pesando prós e contras.
Somamos mais alguns pontos positivos quando resolvem acabar com a exigência de nacionalidade estadunidense para os pilotos: “-Boa! Abre mais vagas!”.
E então eles aparecem para oficializar o primeiro piloto contratado e...
É um argentino... Um ARGENTINO...
Nada contra... Mas depois de Fangio qual foi o ultimo argentino com uma carreira de respeito?
Se disser Carlos Reutteman vai queimar a única resposta possível...
E se disse Maradona eu vou ignorar a brincadeira...
Agora sim da pra ter uma sólida opinião sobre estes caras...
São loucos... Só isto... Loucos.

Comentários
E o lamentável desta história é o uso do dinheiro publico para patrocinar esse tal Pechito,e para piorar numa equipe duvidosa.
Dinheiro publico não pode e não deve ser usado ao bel prazer de governantes nem aqui,nem em lugar algum.
abraço
Até foto com a Cristina Kirchner teve.
Adorei o texto! ^^
Mas tu tem que lembrar que na Argentina tem muita coisa boa também.
Por exemplo: tem o ..., o..., o...
Putz, Peron já morreu.
Fora alguns empenhos individuais, acho que os EUA nunca fizeram muita questão de correr nos moldes do European Way... E quando aparece uma iniciativa pomposa, como a USF1, o resultado é patético.
Esses americanos só podem tá de brinks ca galere! Contratar um argentino e ainda mais estando este sem pilotar um monoposto por anos...
Ps: Groo, tem um pequeno errim aqui oh: "Sem contar que o neto do que era naturalizado disputou meia temporada e deu um vexame que quase apaga os feitos do pai..."
Não seria filho?
o senhorito usa o skype? ou também vai me esculachar = fez qdo perguntei do tuíti??
abs,
Maximo