Então a Red Bull sugeriu que fosse instituído o segundo pitstop nas corridas.
De forma obrigatória, diga-se.
Depois de reclamar um bocado do fim do reabastecimento surgem com esta pérola...
E o pior! Ganharam a simpatia de algumas outras equipes...
Pelo visto o povo lá não gosta de correr. Gosta é de parar.
Bruno Senna e Lucas Di Grassi tiveram um final de semana relativamente feliz no infeliz GP do deserto.
Di Grassi ultrapassou quatro carros na largada, não se sabe se ultrapassaria mais algum antes do carro começar a desmanchar como leite em pó na água, mas... Se a Virgin (VRT é o cacete!) conseguir sanar seus problemas de confiabilidade (ninguém no mundo além do Branson confia nela) Di Grassi pode vir a ser uma das sensações da categoria.
Eu aposto nisto. Se bem que da ultima vez que apostei algo...
Já o Bruno Senna conseguiu dar quinze voltas no circuito do deserto (deserto de vida, deserto de emoção, deserto de tudo...) com um carro que não tinha nem sido testado previamente.
Só que diferentemente da Virgin (VRT é o cacete!) não há esperança de que a Hispânia consiga deixar aquela carroça competitiva nem em cem anos.
Como já havia dito: acho que o primeiro sobrinho fez a maior besteira de sua vida ao aceitar pilotar para os espanhóis...
Espanhóis, aliás, que andam bem quietinhos em relação a equipe nacional de F1.
Tudo bem que com o sucesso inicial do cara de almôndega velha na equipe dos carros cover não sobra espaço nas folhas espanholas para pentelhar o resto do mundo com outra coisa, mas é estranho não ter uma linha sequer tecendo loas a perseverança da equipe novata ou fazendo previsões sobre seu futuro fantástico na categoria.
Sinceramente, depois da campanha que fizeram para colocar o clone do Kiko na Ferrari (água mole em pedra dura...) imaginei que quando a equipe estreasse – se estreasse – logo apareceriam manchetes do tipo: “Hispânia ainda será maior que a Ferrari!” – ou – “Alonso sonha em pilotar uma Hispânia forte!”.
Assim mesmo, com pontos de exclamação.
Só que pelo jeito que a equipe está, nem o De La Rosa eles querem por lá.
E finalmente minha contribuição para fazer da F1 2010 algo emocionante.
Primeiro o fim dos tilkódromos, depois a volta de todas as pistas tradicionais ao calendário em regime de urgência – Imola e Tamburello incluso.
Fim dos superfreios, quem quiser segurança plena que fique em casa no PS2 tomando tempo do Ide.
Depois um pouco de amadorismo na organização das corridas. Na Indy 300 deu certo.
Se quiserem correr em pistas sem tradição como o Bahrein, Malasya, Abundabe que ao menos seja em locais menos enfadonhos.
Sugiro um GP na Faixa de Gaza, sob a mira de atiradores do Hamas e de Israel. Se o piloto não tentar, ao menos tentar ultrapassar alguém na pista eles disparam.
E se ainda assim não houver emoção nas corridas então eles trocam de alvo e disparam em cima de Ecclestone, Todt e em quem mais vier com idéias esdrúxulas do tipo: atalhos e pits obrigatórios.
Eita ferro!

De forma obrigatória, diga-se.
Depois de reclamar um bocado do fim do reabastecimento surgem com esta pérola...
E o pior! Ganharam a simpatia de algumas outras equipes...
Pelo visto o povo lá não gosta de correr. Gosta é de parar.

Di Grassi ultrapassou quatro carros na largada, não se sabe se ultrapassaria mais algum antes do carro começar a desmanchar como leite em pó na água, mas... Se a Virgin (VRT é o cacete!) conseguir sanar seus problemas de confiabilidade (ninguém no mundo além do Branson confia nela) Di Grassi pode vir a ser uma das sensações da categoria.
Eu aposto nisto. Se bem que da ultima vez que apostei algo...

Só que diferentemente da Virgin (VRT é o cacete!) não há esperança de que a Hispânia consiga deixar aquela carroça competitiva nem em cem anos.
Como já havia dito: acho que o primeiro sobrinho fez a maior besteira de sua vida ao aceitar pilotar para os espanhóis...

Tudo bem que com o sucesso inicial do cara de almôndega velha na equipe dos carros cover não sobra espaço nas folhas espanholas para pentelhar o resto do mundo com outra coisa, mas é estranho não ter uma linha sequer tecendo loas a perseverança da equipe novata ou fazendo previsões sobre seu futuro fantástico na categoria.
Sinceramente, depois da campanha que fizeram para colocar o clone do Kiko na Ferrari (água mole em pedra dura...) imaginei que quando a equipe estreasse – se estreasse – logo apareceriam manchetes do tipo: “Hispânia ainda será maior que a Ferrari!” – ou – “Alonso sonha em pilotar uma Hispânia forte!”.
Assim mesmo, com pontos de exclamação.
Só que pelo jeito que a equipe está, nem o De La Rosa eles querem por lá.

Primeiro o fim dos tilkódromos, depois a volta de todas as pistas tradicionais ao calendário em regime de urgência – Imola e Tamburello incluso.
Fim dos superfreios, quem quiser segurança plena que fique em casa no PS2 tomando tempo do Ide.
Depois um pouco de amadorismo na organização das corridas. Na Indy 300 deu certo.
Se quiserem correr em pistas sem tradição como o Bahrein, Malasya, Abundabe que ao menos seja em locais menos enfadonhos.
Sugiro um GP na Faixa de Gaza, sob a mira de atiradores do Hamas e de Israel. Se o piloto não tentar, ao menos tentar ultrapassar alguém na pista eles disparam.
E se ainda assim não houver emoção nas corridas então eles trocam de alvo e disparam em cima de Ecclestone, Todt e em quem mais vier com idéias esdrúxulas do tipo: atalhos e pits obrigatórios.
Eita ferro!

E já está no ar, sem encher linguiça, a nova edição da Rádio On Board, o pós fiasc... digo Bahrein.
Fábio Campos que ameaçou ir embora ganhou o direito de apresentar a edição e fez o que melhor sabe: Conduziu o papo brilhantemente.
Ao seu lado, como sempre, Felipe Maciel e eu.
Comentários
Apoio todas as ideias do último parágrafo, rs.
Só não gostei de vc falar mal de Sepang. É um dos únicos tilkódromos que eu acho bacana, apesar de a largura da pista me irritar um pouco.
Dora.
Sugiro que o carro que chegar por último ganhe a corrida. Claro que para funcionar os pilotos tem que trocar de carros entre si. Os melhores pilotos nos piores carros.
Abs.
Sds,
Al Unser Jr.