Foi uma tarde memorável
O evento é sempre uma maravilha, já disse ano passado e repito: ninguém faz festa como os americanos, e como os próprios dizem: show time!
O que para nós é ranço nacionalista e imperialista é para eles um prazer e uma satisfação.
Um autódromo completamente lotado e cantando o hino a plenos pulmões é prova disto.
Os pilotos nacionais aplaudidos e elevados à categoria de heróis, mesmo aqueles que não tinham chance alguma de vitória, se é que alguém não tem chance de vitória dentro de uma prova longuíssima daquelas...
Com honrosa – ou não – exceção feita à Danica Patrick, que passou de queridinha dos americanos a condição de menina má após dizer aos microfones do sistema de auto falantes que a culpa de sua má classificação era da equipe, que não havia trabalhado direito.
A mesma equipe que, diga-se de passagem, deu um duro danado para arrumar o máximo possível o carro para que Tony Kanaan pudesse se classificar.
Ao que me pareceu, os americanos aturam tudo, menos ingratidão. E tome vaia durante a apresentação dos pilotos.
Aos estrangeiros era exibido no mínimo um respeito merecido.
Alguns, como o próprio Tony Kanaan, foram aplaudidos de pé, apenas por ter se esforçado para se classificar, porém para ele, o melhor estava por vir.
A corrida em si é quase uma loteria.
Após a largada tudo pode acontecer, inclusive nada. O que não foi o caso.
Com o pole Hélio Castronneves sendo ultrapassado por Dário Franchitti e engendrando uma perseguição tensa. Mesmo com uma distância considerável entre os dois.
Atrás deles a festa...
Os acidentes quase protocolares traziam o safety car à pista e embolava todo mundo.
Lá de trás, um Tony Kanaan possesso ganhava posição como se comesse cheetos.
Uma pena foi vê-lo terminar apenas em décimo primeiro, mas no fim das contas é muito mais comemorável que o nono de Helio Castronneves, que como dito ai em cima, largou na pole.
No fim vitória do escocês Franchitti, que ganhou a corrida, mas perdeu o titulo de “voador” para Mike Conway, que após um crash estranhíssimo com Ryan Hunter-Reay voou em direção a tela de proteção.
Um acidente espetacular, como os americanos gostam para finalizar o show.
E, assim como em Mônaco, a corrida acaba em bandeira amarela, mas nem isto tira o brilho do evento. Foi uma tarde memorável.
O evento é sempre uma maravilha, já disse ano passado e repito: ninguém faz festa como os americanos, e como os próprios dizem: show time!
O que para nós é ranço nacionalista e imperialista é para eles um prazer e uma satisfação.
Um autódromo completamente lotado e cantando o hino a plenos pulmões é prova disto.
Os pilotos nacionais aplaudidos e elevados à categoria de heróis, mesmo aqueles que não tinham chance alguma de vitória, se é que alguém não tem chance de vitória dentro de uma prova longuíssima daquelas...
Com honrosa – ou não – exceção feita à Danica Patrick, que passou de queridinha dos americanos a condição de menina má após dizer aos microfones do sistema de auto falantes que a culpa de sua má classificação era da equipe, que não havia trabalhado direito.
A mesma equipe que, diga-se de passagem, deu um duro danado para arrumar o máximo possível o carro para que Tony Kanaan pudesse se classificar.
Ao que me pareceu, os americanos aturam tudo, menos ingratidão. E tome vaia durante a apresentação dos pilotos.
Aos estrangeiros era exibido no mínimo um respeito merecido.
Alguns, como o próprio Tony Kanaan, foram aplaudidos de pé, apenas por ter se esforçado para se classificar, porém para ele, o melhor estava por vir.
A corrida em si é quase uma loteria.
Após a largada tudo pode acontecer, inclusive nada. O que não foi o caso.

Com o pole Hélio Castronneves sendo ultrapassado por Dário Franchitti e engendrando uma perseguição tensa. Mesmo com uma distância considerável entre os dois.
Atrás deles a festa...
Os acidentes quase protocolares traziam o safety car à pista e embolava todo mundo.
Lá de trás, um Tony Kanaan possesso ganhava posição como se comesse cheetos.
Uma pena foi vê-lo terminar apenas em décimo primeiro, mas no fim das contas é muito mais comemorável que o nono de Helio Castronneves, que como dito ai em cima, largou na pole.
No fim vitória do escocês Franchitti, que ganhou a corrida, mas perdeu o titulo de “voador” para Mike Conway, que após um crash estranhíssimo com Ryan Hunter-Reay voou em direção a tela de proteção.

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E, assim como em Mônaco, a corrida acaba em bandeira amarela, mas nem isto tira o brilho do evento. Foi uma tarde memorável.
Comentários
Interromper corridas para passar jogos, diga-se, é algo que a Globo não faz, exceto em Copas do Mundo. Mas ela jamais deixou de passar um segundo de um GP do Canadá ou dos EUA em detrimento a um jogo do Brasileirão.
E essa panaca do Conway, foi sinistra, como se diz aqui no Rio!
Um grande abraço