Tem coisas que não mudam nunca.
O prazer de assistir uma corrida na Austrália? Não muda nunca.
A beleza do circuito Albert Park? Não muda nunca.
Aquele soninho que bate no meio das provas de madrugada? Até muda...
Com a idade pesando nas costas ele fica maior. Mas em um aspecto geral, não muda.
A ansiedade de sempre para a abertura de mundial também não muda nunca.
E foi ela - junto às obrigações gostosas da RoB ao vivo - que me manteve aceso até a largada. Depois apelei para coisas saudáveis como cachorro quente com café... Mas não vem ao caso. O grid apesar do quase um segundo de vantagem imposto por Vettel a Lewis Hamilton prometia, afinal – ao menos nominalmente – estavam lá os grandes favoritos a vitória.
Só que o que era promessa de emoção se mostrou mais uma promessa de político com o alemãozinho dos bois vermelhos sumindo na ponta e só sendo encontrado de novo quando a bandeira quadriculada foi agitada.
Em outras palavras, sobrou na pista.
Foi de uma autoridade irritante e até certo ponto perigosa por que se for assim durante todo o campeonato... Melhor nem pensar... Só alguns pontos que é bom destacar, até porque fazer resumo da corrida a esta altura é chato. Todo mundo fez o seu e as coisas realmente não mudam de um resumo para outro, mas vamos lá:
O prazer de assistir uma corrida na Austrália? Não muda nunca.
A beleza do circuito Albert Park? Não muda nunca.
Aquele soninho que bate no meio das provas de madrugada? Até muda...
Com a idade pesando nas costas ele fica maior. Mas em um aspecto geral, não muda.
A ansiedade de sempre para a abertura de mundial também não muda nunca.
E foi ela - junto às obrigações gostosas da RoB ao vivo - que me manteve aceso até a largada. Depois apelei para coisas saudáveis como cachorro quente com café... Mas não vem ao caso. O grid apesar do quase um segundo de vantagem imposto por Vettel a Lewis Hamilton prometia, afinal – ao menos nominalmente – estavam lá os grandes favoritos a vitória.
Só que o que era promessa de emoção se mostrou mais uma promessa de político com o alemãozinho dos bois vermelhos sumindo na ponta e só sendo encontrado de novo quando a bandeira quadriculada foi agitada.
Em outras palavras, sobrou na pista.
Foi de uma autoridade irritante e até certo ponto perigosa por que se for assim durante todo o campeonato... Melhor nem pensar... Só alguns pontos que é bom destacar, até porque fazer resumo da corrida a esta altura é chato. Todo mundo fez o seu e as coisas realmente não mudam de um resumo para outro, mas vamos lá:
Massa fez uma largada muito boa, ganhando posições e até ultrapassando Alonso.
Mas ao que parece depois foi lembrado de que não podia fazer isto e voltou a ser o Massa dos últimos tempos.
1B fez uma largada tipicamente sua: para trás.
Depois tentou nos enganar fazendo um monte de ultrapassagens – em pilotos não muito difíceis. Então pensamos que: “-Olha o Rubens em dia de Kobayashi!”.
Só que um tempinho muito curto depois, bateu o carro mudando nosso pensamento para: “-Ah não, ele está em dia de japonês sim, mas em dia de Kazuki Nakajima...”.
E pra finalizar, abandonou a prova faltando dez voltas para o fim colocando a culpa nos pneus... Grande Barrichello! Está correto: A culpa é dele, então ele põe em quem quiser...
Viu como tem mais coisas que não mudam nunca?
De novidade, fora besteiras como kers, asa traseira móvel, zona de ultrapassagem tivemos um russo no pódio. Ao menos nesta corrida Vitaly Petrov assumiu para si o posto de substituto do polonês, deixando Heidfeld literalmente com as barbas de molho.E ao fim das cinquenta e oito voltas reencontramos Vettel, seguido de Lewis, o surpreendente Petrov e por Fernando Alonso, que com um carro claramente inferior contou mais uma vez com sua regularidade e – claro – com a sorte para terminar em quarto lugar.
Pior mesmo foi Webber que em frente à sua torcida, com um dos melhores carros do grid ficou apenas em quinto lugar sendo chamado por parte dos australianos de “One B”.
Destaque também para o ótimo oitavo posto de Sergio Perez, estreante que pretende fazer o povo mexicano esquecer do Ligeirinho como ser mais rápido do país.
E pra terminar uma coisa nova, ao menos em textos sobre corridas aqui no BligGroo: Trilha sonora.
A desta prova fica por conta do Jets Overhead com Blue is Red, que em certo momento da letra diz: “-Blue is in and red is out!”. Não lembra o atual momento de Red Bull e Ferrari?
A desta prova fica por conta do Jets Overhead com Blue is Red, que em certo momento da letra diz: “-Blue is in and red is out!”. Não lembra o atual momento de Red Bull e Ferrari?
Comentários
Esperamos muito dessa corrida,mas no fim assistimos a mais do mesmo.
E como vc bem colocou com um agravante, se for assim daqui para frente é melhor nem pensar!
Webber comprova a teoria que existem Barrichellos em todos os cantos.
Na Italia - Fisico - Barrichello italiano
Austrália - Webber - Barrichello australiano
Alemanha - Heidfeld - Barrichello alemão
e por ai vai...
abs
destaque pro petrovu, petrovi, ou simplesmente vodka; correu bem e mereceu.
Quanto ao Blue is in etc, nada mais condizente com o presente. A Ferrari fora do pódio foi a grande decepção entre os líderes. Já a capacidade de recuperação da McLaren já vale a minha torcida para ela pelo resto do ano.
e no Brasil - Massa o novo Barrichello que agora toma o posto do Rubens de 1B que vira o 2B
alias os brasileiros foram decepcionantes, Barrichello o mais experiente da categoria que faz erros que nem novatos cometem e o Massa que Barrichelizou de vez.
a Williams esta perdida esse ano e o carro até tem potencial mais com essa dupla fica difícil.
se a Mclaren que é a única que parece ter condições de competir com a RedBull não evoluir a RedBull vai passear esse ano. fui só eu ou parece que a RedBull continua com a asa flexível, em alguns takes parecia que tava a 1 milimetro do chão e no pit cabia um palmo.
Infelizmente o sono bateu, deixei a corrida gravando mas minha irmã desligou os aparelhos sem lembrar que estava programado para a corrida. Fiquei sem ver e ainda fiquei a manhã toda irritada. Fazer o quê?!
De fato pelo que li, foi uma prova agradável.
Abs!