Quando começaram as corridas de automóveis era mais que esperado e natural o interesse das montadoras em participar.
Era a grande chance de divulgar seus produtos para um grande público e também a chance de mostrar que: “-Sim, nossos carros são melhores que os da concorrente!”.
Para isto, bastava vencer as corridas ou apenas se mostrar confiável.
Era a criação e uso do bordão: Race on Sunday, sale on Monday.
Em caso de vitória: “-Nossos carros são mais rápidos!”.
Se não: “-Chegamos ao fim da corrida sem quebrar, somos os mais confiáveis”.
Com a disputa de velocidade também veio a disputa tecnológica.
Componentes eram desenvolvidos para aumentar a velocidade e o conforto dos pilotos, e logo eram incorporados aos modelos de rua das marcas.
Ferrari, Porsche, BMW, Renault, Citroen, Peugeot e tantas outras fizeram das pistas ao redor do mundo seus campos de testes.
Logo outras empresas começaram a enxergar nas competições a grande vitrine que as montadoras já haviam descoberto.
E não só empresas ligadas a área automobilística, pelo contrário.
Fábricas de bebidas, cigarros, empresas de técnologia e até de roupas e vestuário.
Todas elas aderiram ao bordão citado lá em cima...
Difícil foi convencer os fãs da F1 a comprar ou usar o serviço oferecido pelo aerofólio traseiro da ATS de Arturo Merzario no GP da Itália de 1979: La Varesina S.O.F.A.M. Onoranze Funebri.
Isto mesmo, uma funerária...
Talvez por isto – apesar de hoje serem cult – tanto o piloto quanto a equipe não tenham tido muito sucesso na categoria...
Era a grande chance de divulgar seus produtos para um grande público e também a chance de mostrar que: “-Sim, nossos carros são melhores que os da concorrente!”.
Para isto, bastava vencer as corridas ou apenas se mostrar confiável.
Era a criação e uso do bordão: Race on Sunday, sale on Monday.
Em caso de vitória: “-Nossos carros são mais rápidos!”.
Se não: “-Chegamos ao fim da corrida sem quebrar, somos os mais confiáveis”.
Com a disputa de velocidade também veio a disputa tecnológica.
Componentes eram desenvolvidos para aumentar a velocidade e o conforto dos pilotos, e logo eram incorporados aos modelos de rua das marcas.
Ferrari, Porsche, BMW, Renault, Citroen, Peugeot e tantas outras fizeram das pistas ao redor do mundo seus campos de testes.
Logo outras empresas começaram a enxergar nas competições a grande vitrine que as montadoras já haviam descoberto.
E não só empresas ligadas a área automobilística, pelo contrário.
Fábricas de bebidas, cigarros, empresas de técnologia e até de roupas e vestuário.
Todas elas aderiram ao bordão citado lá em cima...
Difícil foi convencer os fãs da F1 a comprar ou usar o serviço oferecido pelo aerofólio traseiro da ATS de Arturo Merzario no GP da Itália de 1979: La Varesina S.O.F.A.M. Onoranze Funebri.

Talvez por isto – apesar de hoje serem cult – tanto o piloto quanto a equipe não tenham tido muito sucesso na categoria...
Comentários
O ano citado acima foi seu último na F1.
M.C.
É o tipo de publicidade que ninguém gosta...
Arturo Merzario um "figuraço" - mal enxergava a pista, nem com 5 almofadas sob a bunda...
abs