Com uma corrida dentro do que se pode chamar de boa, há pouca coisa há se destacar como lado B, mas, na boa?
Por mais que estivesse no contexto, os chapéus de cowboy poderiam ter ficado fora do pódio. Não?
Não.
Em categorias nacionais os americanos são os reis do pódio bizarro.
Há uma corrida no mesmo Texas que o vencedor comemora dando uns tiros para cima. Para eles faz sentido, ainda que para nós não.
Isto sem contar aquele em que o troféu é uma Gibson Les Paul e outras em que tomam leite, suco de laranja...
Esta do leite foi até copiada nas corridas da Indy aqui no Brasil, só que em vez do cara tomar o suco de vaca vindo de uma bonita garrafa de vidro, faz biquinho para mamar o liquido direto da caixa longa vida.
Agora, imagino se a moda dos chapéus pega e vão fazer corridas na Noruega, por exemplo.
Seria no mínimo surreal ver os pilotos com capacetes de viking com tranças e tudo.
Mas pelo lado bom não teve dancinha em frente aos pilotos como na Índia.
Se bem que sendo à moda texana, o mais provável é que Hamilton, Vettel e Alonso tivessem presenciar uma apresentação de jamboree - como diz a letra de Rio de Whisky do Matanza – “... dando tiro pro alto, bebendo e batendo o pé.”
Ou uma bela briga de sallon como nos filmes sobre o velho oeste...
Comentários
Mas até que os chapéus vikings não seria tão mal rsrsrsrs...
Abs!
Aqui no Brasil podia rolar um pano na cabeça estilo bóia fria.
Quem fala mal do lugar, apenas revela um pouco de si mesmo.