Em 13 de julho 1985, Bob Geldof organizou um concerto que – segundo ele – chamaria a atenção para a fome na Etiópia.
Deste concerto, chamado apropriadamente de Live Aid, participaram monstros sagrados do rock: Queen, Scorpions, David Bowie, Paul McCartney, The Who, Dire Straits, uma quase reencarnação do Led Zeppelin que contava com Phil Collins no posto que pertenceu a John Bonzo Bohan, o então emergente U2 entre outros.
As apresentações foram em dois palcos, um em Wembley, Londres e outro na Filadélfia, no estádio JKF.
Houve também artistas se apresentando em Tókio, Moscou e Sidney.
A esta data foi atribuído dia mundial do rock.
Provavelmente não foi o primeiro concerto coletivo com fins beneficentes, mas foi com certeza o mais famoso, o mais visto ao redor do mundo.
Segundo alguns historiadores e pesquisadores musicais, o evento serviu definitivamente, para alçar o gênero - já há muito consolidado - à condição de musica adulta, séria e não mais um arroubo de adolescentes e baderneiros.
Balela…
O rock sempre foi e sempre será música libertária, desencanada e descompromissada, mesmo servindo a fins humanitários.
Tanto que perguntado ao fim do evento se o concerto conseguiria mudar a atitude do mundo em relação à situação do país africano, Bob Geldof não titubeou ao responder:
“-Não!”.
Mas que foi divertido, ah isto foi…
Deste concerto, chamado apropriadamente de Live Aid, participaram monstros sagrados do rock: Queen, Scorpions, David Bowie, Paul McCartney, The Who, Dire Straits, uma quase reencarnação do Led Zeppelin que contava com Phil Collins no posto que pertenceu a John Bonzo Bohan, o então emergente U2 entre outros.
As apresentações foram em dois palcos, um em Wembley, Londres e outro na Filadélfia, no estádio JKF.
Houve também artistas se apresentando em Tókio, Moscou e Sidney.
A esta data foi atribuído dia mundial do rock.
Provavelmente não foi o primeiro concerto coletivo com fins beneficentes, mas foi com certeza o mais famoso, o mais visto ao redor do mundo.
Segundo alguns historiadores e pesquisadores musicais, o evento serviu definitivamente, para alçar o gênero - já há muito consolidado - à condição de musica adulta, séria e não mais um arroubo de adolescentes e baderneiros.
Balela…
O rock sempre foi e sempre será música libertária, desencanada e descompromissada, mesmo servindo a fins humanitários.
Tanto que perguntado ao fim do evento se o concerto conseguiria mudar a atitude do mundo em relação à situação do país africano, Bob Geldof não titubeou ao responder:
“-Não!”.
Mas que foi divertido, ah isto foi…
Comentários
De fato, foi o festival mais falado com fim humanitário, mas também discordo dos estudiosos que disseram que serviu para colocar o rock como música séria, exatamente pelo comentário do Geldof. No tal documentário ele ainda continua ciente de que o evento foi grandioso, mas não resolveu uma grande parcela dos problemas enfrentados pela Etiópia e outros países africanos. Até o documentário é bom, e mostra alguns habitantes (meio militantes) da Etiópia que de certa forma, criticam o evento que para eles ficou mais na causa que no resultado.
Ainda que esperávamos a parte de entretenimento do evento, das bandas e tudo mais, se fala ainda das críticas e das reuniões diplomáticas do Bono Vox - que pode até ter boas intenções, mas é cheio de "mas".
E foi, sim, com toda certeza, divertido. :)
Abs!
Entrou para a história. E foi sem dúvida alguma uma boa diversão para todos.
abs