Durante alguns anos o GP do Japão era o fechamento do calendário e as corridas eram invariavelmente em Suzuka.
Depois passou a não ter mais esta função e houve uma alternância com Fuji, creio que para agradar a Toyota que também fazia parte do grid.
Durante os Suzuka years, uma geração maravilhosa se consagrou no traçado sinuoso em definições de campeonato espetaculares.
Prost e Senna.
Senna e Prost
Nelson Piquet também foi campeão por lá, embora a prova em que se sagrou tri não tivesse sido a última da temporada já que em 1987 a temporada se encerrou na Austrália.
A última vez que Suzuka fechou a tampa da competição foi em 2003 quando um certo Michael Schumacher finalmente alcançou o posto de maior campeão em número de títulos de todos os tempos ultrapassando o legendário Juan Manuel Fangio.
A vitória foi apertada. Apenas dois pontos de diferença para Kimi Raikkonen, então piloto da McLaren.
Schumacher terminou a prova em oitavo lugar - que à época dava apenas um ponto - o que era suficiente para levar o caneco mesmo se o finlandês ganhasse a prova.
Por uma ironia do destino, o vencedor foi Rubens Barrichello que largou na ponta e lá permaneceu até a bandeirada, imediatamente à frente de Kimi Raikkonen.
Involuntariamente (ou não) Rubens havia ajudado mais uma vez o alemão, que havia largado em décimo quarto.
O alemão ainda adicionaria mais um título ao currículo no ano seguinte, mas Suzuka não seria o palco.
A prova também seria a última nas carreiras de F1 de alguns pilotos, entre eles Justin Wilson falecido recentemente.
Também deixaram a categoria naquele ano Heinz Harald-Frentzen, que anos antes tinha sido cotado para ser o grande adversário de Schumacher, o que óbvio, nunca aconteceu, Nicolas Kiesa, Ralph Firman e do pai do Verstapinho, o velho Jos.
Também marcou o último pódio de David Coulthard (que já era velho pra caramba) pela McLaren.
Hoje a pista japonesa não fecha mais o campeonato e – já há alguns anos – não cedia corridas tão emocionantes como aquelas.
A pista – que não mudou em nada seu traçado, diga-se – continua ótima para se aferir quem é realmente rápido, qual carro está realmente bem acertado, mas só.
Tomara que este ano seja diferente e a emoção volte a aparecer de forma alegre até porque, na boa, todos nós queremos esquecer a corrida do ano passado.
Depois passou a não ter mais esta função e houve uma alternância com Fuji, creio que para agradar a Toyota que também fazia parte do grid.
Durante os Suzuka years, uma geração maravilhosa se consagrou no traçado sinuoso em definições de campeonato espetaculares.
Prost e Senna.
Senna e Prost
Nelson Piquet também foi campeão por lá, embora a prova em que se sagrou tri não tivesse sido a última da temporada já que em 1987 a temporada se encerrou na Austrália.
A última vez que Suzuka fechou a tampa da competição foi em 2003 quando um certo Michael Schumacher finalmente alcançou o posto de maior campeão em número de títulos de todos os tempos ultrapassando o legendário Juan Manuel Fangio.
A vitória foi apertada. Apenas dois pontos de diferença para Kimi Raikkonen, então piloto da McLaren.
Schumacher terminou a prova em oitavo lugar - que à época dava apenas um ponto - o que era suficiente para levar o caneco mesmo se o finlandês ganhasse a prova.
Por uma ironia do destino, o vencedor foi Rubens Barrichello que largou na ponta e lá permaneceu até a bandeirada, imediatamente à frente de Kimi Raikkonen.
Involuntariamente (ou não) Rubens havia ajudado mais uma vez o alemão, que havia largado em décimo quarto.
O alemão ainda adicionaria mais um título ao currículo no ano seguinte, mas Suzuka não seria o palco.
A prova também seria a última nas carreiras de F1 de alguns pilotos, entre eles Justin Wilson falecido recentemente.
Também deixaram a categoria naquele ano Heinz Harald-Frentzen, que anos antes tinha sido cotado para ser o grande adversário de Schumacher, o que óbvio, nunca aconteceu, Nicolas Kiesa, Ralph Firman e do pai do Verstapinho, o velho Jos.
Também marcou o último pódio de David Coulthard (que já era velho pra caramba) pela McLaren.
Hoje a pista japonesa não fecha mais o campeonato e – já há alguns anos – não cedia corridas tão emocionantes como aquelas.
A pista – que não mudou em nada seu traçado, diga-se – continua ótima para se aferir quem é realmente rápido, qual carro está realmente bem acertado, mas só.
Tomara que este ano seja diferente e a emoção volte a aparecer de forma alegre até porque, na boa, todos nós queremos esquecer a corrida do ano passado.
Comentários
A pista japonesa trás boas recordações. Pena que ultimamente as corridas por lá, não tem sido boas como gostaríamos.
abs