Não existe F1 sem o GP de Mônaco.
Não há pontos (fáceis) de ultrapassagens, não há áreas de escape... Nem retas decentes.
Aquela que passa diante dos boxes, onde se dá a largada até é chamada de reta, mas só com muito boa vontade.
Mas não é um lugar onde não acha emoção como muitos dizem.
A emoção em Mônaco vem na forma de tensão. Porque não há outra definição cabível para se andar a duzentos quilômetros por hora a milímetros dos muros, guardrails e cercas.
Nem todos gostam.
Senna pelo visto adorava. Venceu lá seis vezes.
Schumacher outras cinco.
Emerson e Piquet nunca venceram.
Piquet, aliás, não gostava nem um pouco de lá: “-É como andar de bicicleta na sala de casa”. – dizia.
Dois GP´s de Mônaco vêm imediatamente à cabeça: 1988 e 1996.
No primeiro, Senna folgadão lá na frente com quase um minuto de vantagem sobre Alain Prost quando, (segundo Ernesto Rodrigues e seu livro “O herói revelado”) pelo rádio, recebeu dos boxes a recomendação de diminuir o ritmo. Senna perdeu a concentração e bateu no guardrail na entrada do túnel.
Para muitos, incluindo eu, foi o ponto de viragem da carreira de Ayrton.
Um outro piloto, muito mais concentrado e muito mais dedicado surgiu dali.
Foram cinco vitórias seguidas nas ruas do principado
Em 1996 a corrida foi tão amalucada que o vencedor foi um improvável Olivier Panis pilotando uma Ligier com motor Mugen-Honda.
O chove e para daquele ano fez com que apenas quatro carros cruzassem a linha de chegada na última volta, que, aliás, foi a de número 75 e não na tradicional 78.
Mais bizarrice?
David Coulthard - o único piloto de equipe grande a terminar a prova a bordo de sua McLaren – correu com um capacete emprestado por Michael Schumacher.
Não há pontos (fáceis) de ultrapassagens, não há áreas de escape... Nem retas decentes.
Aquela que passa diante dos boxes, onde se dá a largada até é chamada de reta, mas só com muito boa vontade.
Mas não é um lugar onde não acha emoção como muitos dizem.
A emoção em Mônaco vem na forma de tensão. Porque não há outra definição cabível para se andar a duzentos quilômetros por hora a milímetros dos muros, guardrails e cercas.
Nem todos gostam.
Senna pelo visto adorava. Venceu lá seis vezes.
Schumacher outras cinco.
Emerson e Piquet nunca venceram.
Piquet, aliás, não gostava nem um pouco de lá: “-É como andar de bicicleta na sala de casa”. – dizia.
Dois GP´s de Mônaco vêm imediatamente à cabeça: 1988 e 1996.
No primeiro, Senna folgadão lá na frente com quase um minuto de vantagem sobre Alain Prost quando, (segundo Ernesto Rodrigues e seu livro “O herói revelado”) pelo rádio, recebeu dos boxes a recomendação de diminuir o ritmo. Senna perdeu a concentração e bateu no guardrail na entrada do túnel.
Para muitos, incluindo eu, foi o ponto de viragem da carreira de Ayrton.
Um outro piloto, muito mais concentrado e muito mais dedicado surgiu dali.
Foram cinco vitórias seguidas nas ruas do principado
Em 1996 a corrida foi tão amalucada que o vencedor foi um improvável Olivier Panis pilotando uma Ligier com motor Mugen-Honda.
O chove e para daquele ano fez com que apenas quatro carros cruzassem a linha de chegada na última volta, que, aliás, foi a de número 75 e não na tradicional 78.
Mais bizarrice?
David Coulthard - o único piloto de equipe grande a terminar a prova a bordo de sua McLaren – correu com um capacete emprestado por Michael Schumacher.
Comentários