A pergunta que não sai da cabeça nos últimos dias é: por que Massa?
O cara acabara de anunciar aposentadoria, havia passado por um ano dos menos produtivos, não aparentava nenhuma motivação para continuar.
E tudo isto na própria Williams.
Então: por que Felipe Massa?
A resposta pode ser simples: não havia ninguém melhor no mercado.
Também pode ser óbvia: ambos, equipe e piloto, já conhecem ritmo e método de trabalho um do outro.
Pode ser sem graça: pela experiência em contrapartida com o novato no outro carro.
E pode ser estranha: ser a super nanny do Lance Stroll.
Ou para alguns veículos aqui da terra brasilis, o professor Guimbinha, aquele cara que cuida das invenções de segurança do Riquinho Rico.
Até sei que a comparação não faz sentido, mas estes veículos aí só conseguem se referir a Lance Stroll lembrando que ele é rico.... Sabe como é: ter dinheiro é feio.
É meio romântico imaginar que seja apenas para tutelar o novato que Massa tenha voltado.
Lembra demais o enredo do (péssimo) filme do Stallone sobre a Indy Car, mas não é de todo descartável a ideia.
Massa poderia dar as informações para desenvolvimento do carro que, por acaso ou por falta de experiência, Stroll deixasse passar batido.
Isto também explicaria o convite ao brasileiro com um contrato de um ano e não a promoção do piloto reserva, o inglês Gary Paffet.
Mas com o contrato de apenas um ano, em 2018 forçadamente o time teria dois pilotos com pouca rodagem de qualquer forma, não?
Não necessariamente já que o contrato de Bottas com os alemães é de um ano também e o time de Toto Wolf já fala em Vettel ou Alonso para a temporada seguinte.
Pode ser até brincadeira, mas... Sabe como é: onde tem fumaça, geralmente está o Marcelo D2...
O cara acabara de anunciar aposentadoria, havia passado por um ano dos menos produtivos, não aparentava nenhuma motivação para continuar.
E tudo isto na própria Williams.
Então: por que Felipe Massa?
A resposta pode ser simples: não havia ninguém melhor no mercado.
Também pode ser óbvia: ambos, equipe e piloto, já conhecem ritmo e método de trabalho um do outro.
Pode ser sem graça: pela experiência em contrapartida com o novato no outro carro.
E pode ser estranha: ser a super nanny do Lance Stroll.
Ou para alguns veículos aqui da terra brasilis, o professor Guimbinha, aquele cara que cuida das invenções de segurança do Riquinho Rico.
Até sei que a comparação não faz sentido, mas estes veículos aí só conseguem se referir a Lance Stroll lembrando que ele é rico.... Sabe como é: ter dinheiro é feio.
É meio romântico imaginar que seja apenas para tutelar o novato que Massa tenha voltado.
Lembra demais o enredo do (péssimo) filme do Stallone sobre a Indy Car, mas não é de todo descartável a ideia.
Massa poderia dar as informações para desenvolvimento do carro que, por acaso ou por falta de experiência, Stroll deixasse passar batido.
Isto também explicaria o convite ao brasileiro com um contrato de um ano e não a promoção do piloto reserva, o inglês Gary Paffet.
Mas com o contrato de apenas um ano, em 2018 forçadamente o time teria dois pilotos com pouca rodagem de qualquer forma, não?
Não necessariamente já que o contrato de Bottas com os alemães é de um ano também e o time de Toto Wolf já fala em Vettel ou Alonso para a temporada seguinte.
Pode ser até brincadeira, mas... Sabe como é: onde tem fumaça, geralmente está o Marcelo D2...
Comentários
Ganhou corrida a rodo no DTM pela Mercedes!!
Uma coisa é certa, se levar pau do Stroll vai ficar feio para o brasileiro.
abs
Preferia o professor Pardal. E o Lampadinha.
M.C.
o Massa vai fazer uma temporada para ganhar dinheiro, apenas!