Crônica do último dia do ano

T odo 31 de dezembro é a mesma coisa... A gente se reúne com familiares e amigos para ficar contando as horas do ano que está acabando e refletir sobre o que fizemos e o que deixamos de fazer. Passamos também a limpo aquelas promessas que tínhamos feito no ultimo dia do ano anterior. Aqui posso falar por mim. Eu não fumo. Nunca fumei. E prometi que não começaria este ano e não comecei! Então? Ponto para mim? Não parei de beber, tudo bem... Mas bebo tão pouco que nem parece que bebo... Posso contar o ponto? Prometi emagrecer e isto eu consegui! Não importa se foi forçado (alô infecção intestinal!), mas consegui. Até aqui são três pontos em três promessas. Também prometi levar uma vida mais saudável. Caminhar, comer mais legumes, mais frutas, menos refrigerantes... Bom, não deu. Passei a morar perto do trabalho, coisa de atravessar a rua. Caminhar ficou sem chance. Ah, caminhar para o trabalho não vale? Então lascou! Então nunca caminhei na vida... Eu até tentei comer m