São Paulo Indy 300: O evento e o telespectador mereciam mais respeito

N ão se pode negar que é um grande evento. Tem os mesmos problemas que existem lá na terra natal da categoria: asfalto ondulado, pistas de rua esquisitas... Tudo isto se perdoa. Carros feios, corrida monótona, mas merecia mais respeito da transmissão O que não se perdoa foi o tratamento que o evento teve. Foi constrangedor em certos momentos. A emulação do cerimonial americano foi uma delas. Aqueles caças, o hino americano (bem cantado) por uma brasileira, mas sabotado por uma interpretação de violoncelo... Ao menos, desta vez, o hino nacional foi na bola de segurança. Ninguém vaia o hino nacional e muito menos interpretado por um maestro recuperado de um AVC. Também não ouvi os efusivos aplausos que o narrador disse acontecer. O presidente da rede de TV que transmitiu a corrida mandou um “start your engines” de má vontade, como se quisesse que a coisa acontecesse logo e não atrapalhasse a rodada do futebol que teria lugar um pouco mais tarde. Mas o ponto fraco - fraquí