Automobilismo: grandes eventos, pequenas transmissões
N ão sou muito chegado a Indy, mas gosto bastante das 500 milhas de Indianápolis. Não da corrida toda, que tem um meio bem esfarrapado, talvez por ser bem longa, mas gosto da atmosfera, do clima, da tradição que envolve o evento. O fim geralmente é épico, mas ultimamente corre o sério risco de ver um mané qualquer (como o tal de Rossi sei lá das quantas) vencer uma das corridas mais importantes do calendário. Mas dizia o clima e da tradição. O hino cantado com uma emoção diferente, a canção Back Home Again, Indiana que precede o “start your engines” ainda mais tradicional... O sobrevoo dos caças da aeronáutica americana acima da cabeça dos expectadores... Tudo aquilo que nos acostumamos a ver com a narração do Luciano do Valle ou do Téo José e que nos fez pensar nesta corrida como o evento marcante que é. Porém, neste ano, não tivemos nada disto. Não porque o cerimonial da prova foi alterado, mas porque a emissora responsável decidiu não mostrar. A transmissão começou exat